Cinco
razões que dão suporte à realidade da visitação extraterrestre ao nosso planeta
Algo misterioso está lá fora.
Hoje em dia,
com a enxurrada de vídeos forjados de OVNIs (os assim chamados ‘fakes‘)
no YouTube e outros canais de vídeo na Internet, é muito fácil para os menos
ingênuos desacreditarem de imediato o fato de que possa haver algo lá fora mais
misterioso do que se possa imaginar, principalmente quando não se pesquisa a
fundo sobre o fenômeno.
Talvez as
informações abaixo possam elucidar um pouco aqueles que ainda têm dúvidas sobre
a realidade dos OVNIs e não tiveram tempo de pesquisar:
1. Os
avistamentos documentados da história: OVNIs têm estado à nossa volta por muito
tempo. O primeiro relato de OVNIs nos Estados Unidos foi em 1639, quando
o governador da colônia de Mssachusetts, John Winthrop, anotou em seu diário
que um homem de nome James Everell, descrito por ele como “um homem sóbrio e
discreto” e duas outras testemunhas, avistaram um objeto luminoso voar para
cima e para baixo do Rio Muddy, perto de Charlstown, por duas a três horas.
Há
avistamentos documentados do que eram chamados de “airships” (navios do
ar) durante os anos 1800, tal como o avistamento de julho de 1884 de um OVNI
esférico, rodeado de um anel, em Norwood, estado de Nova Iorque, e um rápido
objeto que brevemente pairou sobre as espantadas pessoas da cidade de Everest,
no estado do Kansas em 1897.
E esses são
só alguns dos relatos documentados nos EUA, sem contar com o resto do mundo,
desde a antiguidade.
2.
Inúmeros avistamentos da época moderna, por observadores profissionais e bem
treinados:
No livro de Ruppert, de 1955, “The Report on Unidentified Flying Objects”
(O Relatório Sobre Objetos Voadores Não Identificados – trad. livre n3m3), ele
documentou numerosos casos de membros do serviço militar, pilotos militares e
civis, cientistas e outros profissionais críveis que tinham observado
OVNIs. Em um dos casos, Ruppelt descreve a experiência de um piloto
de jato F-86 da Força Aérea dos EUA, que foi despachado para seguir um OVNI e
chegou a 300 metros do objeto, que tinha a forma de disco e abruptamente voou
para longe à uma velocidade incrível, após o piloto atirar nele. Ele
também menciona um encontro com um OVNI em 1948, no qual dois pilotos
comerciais chegaram a 200 metros dele e viram duas fileiras de janelas com
luzes brilhantes.
E esses são
só dois casos dentre milhares de outros casos reportados por pilotos militares,
civis e controladores de tráfego aéreo.
3.
Consistências nas descrições das alegadas naves dos avistamentos de OVNIs: Por décadas, as pessoas que
avistaram OVNIs têm mostrado uma consistência notável quando descrevem as
formas e características dos objetos avistados. Em 1949, os autores do
relatório para o Project Sign, uma das primeiras
investigações militares sobre OVNIs, identificou quatro grupos principais de
objetos: discos voadores, naves em forma de charuto ou torpedo — sem asas ou
“barbatanas”, objetos esféricos capazes de pairar no ar ou voar em altas
velocidades e bolas de luz sem nenhum formato físico aparente, similarmente
manobráveis.
Quase vinte
e cinco anos depois, uma investigação do governo francês, liderada por Claude
Poher do Centro Nacional para Pesquisa Espacial, encontrou padrões similares em
mais de 1.000 relatos da França e de vários outros países.
Uma exceção
aos casos é que em recente anos relatos sobre OVNIs em forma de “cunha”
começaram a aparecer.
4.
Possível evidência física de encontros com naves alienígenas: Em 1968, um relatório da
Universidade do Colorado, nos EUA, compilado por uma equipe chefiada por James
Condom, documentou vários casos de áreas onde o solo, grama e outra vegetação,
de acordo com relatos de testemunhas, tinham sido achatadas, queimadas,
quebradas ou varridas à distância por OVNIs.
Um relatório
pelo astrofísico Peter Sturrock, da Universidade de Stanford, o qual liderou um
estudo científico sobre a evidência física de OVNIs no final da década de 1990,
descreve sobre amostras de plantas tiradas de um alegado local onde um
OVNI aterrissou na França em 1981. Os pesquisadores franceses descobriram
que as folhas tinham passado por mudanças químicas estranhas do que tipo que
poderiam ter sido causadas por forte radiação de microondas — o que foi difícil
de explicar, considerando que eles não encontraram traços de radioatividade no
local.
5.
Efeitos psicológicos nas testemunhas de OVNIs: O Relatório Sturrock descreve
em detalhes vários sintomas relatados por indivíduos que tiveram encontros com
OVNIs, que vão desde queimaduras e surdes temporária, até náusea persistente e
perda de memória. Um dos mais vívidos exemplos é o que envolveu Betty
Cash, Vickie Landrum e seu neto Colby, os quais relataram ter encontrado um
grande objeto em forma de losango, pairando sobre uma estrada do Texas em
dezembro de 1980. Todos os três ficaram enfermos após o evento; Cash, por
exemplo, desenvolveu bolhas d’água em sua face e inchaços que fecharam seus
olhos, além de náusea severa e diarréia. Os efeitos persistiram por anos
e ela foi hospitalizada dezenas de vezes.
E esses são
somente alguns poucos exemplos. Devemos também lembrar que, além do que foi
informado acima, através de toda a história humana, desde a idade da pedra até
os tempos modernos, há registros de atividades estranhas no céu.
Embora
comprovadamente 95% dos relatos de OVNIs não sejam reais, os 5% restantes dão
um respaldo incontestável para a tese da visitação à Terra por naves com
tecnologia muito além da nossa. E por mais que os céticos,
inclusive os que visitam este blog, sempre se baseiam nos 95% de casos falsos
para defenderem sua cegueira — convenientemente esquecendo dos outros 5%, há
sim algo anormal que vem ocorrendo desde o início da nossa história neste
planeta. Algo que não pode ser ignorado, embora muitos prefiram se calar
ao invés de tentar provar o contrário.
Esses casos
ainda não resolvidos de OVNIs, os quais são respaldados por pessoas sérias e
com integridade incontestável, são o combustível para nossa jornada em busca da
verdade sobre a possibilidade de estarmos sendo visitados por entidades de
outros mundos.
n3m3
Fonte
das informações: www.etupdates.com
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