Líder
da Coreia do Norte ordena reacção imediata em caso de guerra
O líder
norte-coreano Kim Jong-Un, que realizou uma visita de inspecção a uma unidade
das forças especiais, ordenou que aja «à velocidade da luz» em caso de guerra,
informou a agência oficial KCNA.
Esta
inspecção coincide com um aumento da tensão na península coreana depois das
várias ameaças da Coreia do Norte de uma resposta armada às manobras conjuntas
do Sul com os Estados Unidos, e às sanções da ONU depois dos testes nucleares
do mês passado.
Kim Jong-Un, que tem cargo de marechal, indicou à unidade das forças especiais 1973 que a sua missão é «conquistar os bastiões inimigos», segundo a agência norte-coreana.
A Coreia do Norte ameaçou na quinta-feira atacar as bases militares dos Estados Unidos no Japão e em Guam para responder aos voos de treinamento de bombardeiros americanos B-52 na Coreia do Sul no âmbito das suas manobras conjuntas.
Washington e Seul realizam actualmente as suas manobras conjuntas anuais na Coreia do Sul, e os Estados Unidos revelaram no início da semana que incluíam voos de treino de bombardeiros B-52.
«Não podemos tolerar que os Estados Unidos realizem exercícios de ataques nucleares tomando-nos como alvo e apresentando-os como sérias advertências», declarou um porta-voz do comando supremo do exército norte-coreano.
Estas manobras, em parte virtuais, mobilizam milhares de soldados (10.000 sul-coreanos e 3.500 americanos). A Coreia do Norte considera que se trata de um ensaio geral para invadir o país.
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=622895
Kim Jong-Un, que tem cargo de marechal, indicou à unidade das forças especiais 1973 que a sua missão é «conquistar os bastiões inimigos», segundo a agência norte-coreana.
A Coreia do Norte ameaçou na quinta-feira atacar as bases militares dos Estados Unidos no Japão e em Guam para responder aos voos de treinamento de bombardeiros americanos B-52 na Coreia do Sul no âmbito das suas manobras conjuntas.
Washington e Seul realizam actualmente as suas manobras conjuntas anuais na Coreia do Sul, e os Estados Unidos revelaram no início da semana que incluíam voos de treino de bombardeiros B-52.
«Não podemos tolerar que os Estados Unidos realizem exercícios de ataques nucleares tomando-nos como alvo e apresentando-os como sérias advertências», declarou um porta-voz do comando supremo do exército norte-coreano.
Estas manobras, em parte virtuais, mobilizam milhares de soldados (10.000 sul-coreanos e 3.500 americanos). A Coreia do Norte considera que se trata de um ensaio geral para invadir o país.
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=622895
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