domingo, 25 de novembro de 2012

A Bíblia de hoje é a mesma de Antigamente?

A Bíblia de hoje é a mesma de Antigamente?

A Bíblia é o livro mais vendido de todos os tempos, com mais de 6 bilhões e cópias vendidas. O livro sagrado é repleto de inspiração divina, sobre o motivo da existência do Homem na terra, A origem de todas as coisas e a luta incessante entre o bem e o mal. A bíblia foi escrita por homens Judeus, que foram divinamente inspirados por Deus.
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Os autores e escritores da bíblia eram homens simples que iam se deixando levar pela inspiração do Espírito Santo na medida em que escreviam, não tinham conhecimentos das tecnologias e ciências de hoje, o que torna a Bíblia única.

A Bíblia é influente no Cristianismo, Islamismo, Espiritismo. No cristianismo se divide em Católicos, ortodoxos e protestantes.As diversas igrejas cristãs possuem algumas divergências quanto aos seus cânones sagrados. Inclusive protestantes entre protestantes.
Quando os rolos foram traduzidos surgiu a diferença. A coleção da Alexandria foi traduzida por 70 (ou 72) doutores, sendo daí chamada de "Septuaginta", ou "dos Setenta". Mais tarde a Igreja Católica vaio a adotar esta coleção, ficando com 45 livros em seu Antigo Testamento. Diga-se de passagem que essa tradução "dos Setenta", para o grego, era a mais usada no tempo da vinda de Jesus Cristo, sendo citada por Ele mesmo e por Seus discípulos e apóstolos, especialmente por Mateus.


Os Livros que formam a Bíblia   
A Igreja Católica possui 46 livros no Antigo Testamento como parte de seu cânone bíblico.Os livros de Livro de Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, I Macabeus e II Macabeus e as chamadas Adições em Ester e Adições em Daniel) são considerados "deuterocanônicos" (ou "do segundo cânon") pela Igreja Católica. Além disso, existem 27 livros no Novo Testamento.
   As igrejas cristãs ortodoxas e as outras igrejas orientais, aceitam, além de todos estes já citados, outros dois livros de Esdras, outros dois dos Macabeus, a Oração de Manassés, e alguns capítulos a mais no final do livro dos Salmos (um nas Bíblias das igrejas de tradição grega, cóptica, eslava e bizantina, e cinco nas Bíblias das igrejas de tradição siríaca).
                                                       imagefonte;pascompsf.files.wordpress.com
 Um desafio contra a origem da Bíblia é a confiabilidade dos manuscritos de onde as Bíblias de hoje são traduzidas. Notavelmente, há inúmeras provas da confiabilidade absoluta da Palavra de Deus. Existem mais de 14.000 manuscritos existentes do Antigo Testamento e dos fragmentos copiados pelo Oriente Médio e regiões mediterrânea e europeia que concordam dramaticamente entre si. Além disso, esses textos concordam com a versão do Velho Testamento chamada de Septuaginta, a qual foi traduzida do hebraico para o grego algum tempo durante o terceiro século AC. Os Manuscritos do Mar Morto, descobertos em Israel entre 1940 e 50, também fornecem provas fenomenais da confiabilidade da transmissão antiga das Escrituras judaicas (Velho Testamento) antes da chegada de Jesus Cristo. Os escribas hebraicos que copiavam as Escrituras judaicas dedicavam suas vidas à preservação e precisão dos livros sagrados. Estes escribas se esforçavam muito para garantir a confiabilidade do manuscrito. Eles eram altamente treinados e minuciosamente observados, contando cada letra, palavra e parágrafo para compará-lo com o texto original. Um único erro exigia a destruição imediata de todo o texto.
                                                                   imagefonte;contemplarlaic.blogspot.com.br
 A evidência do manuscrito do Novo Testamento também é dramática, com mais de 5.300 cópias e fragmentos conhecidos no grego original, cerca de 800 dos quais foram copiados antes de 1000 AD. Alguns manuscritos datam do segundo ou terceiro séculos, com o intervalo entre os manuscritos originais e as primeiras cópias existentes sendo notavelmente curto – apenas 60 anos. Curiosamente, essa evidência do manuscrito ultrapassa de longe a confiabilidade de outros manuscritos antigos que nós enxergamos como autênticos. Dê uma olhada nessas comparações: o livro de Júlio César chamado de "As guerras Gálicas" (10 manuscritos permanecem, com a cópia mais antiga sendo de cerca de 1.000 anos depois da obra original); “História”, escrita por Plínio, o Jovem (7 manuscritos; 750 anos decorridos), “História de Tucídides" (8 manuscritos; 1.300 anos decorridos), “História” de Heródoto (8 manuscritos; 1.300 anos decorridos), Sófocles (193 manuscritos; 1.400 anos decorridos), Eurípedes (9 manuscritos, 1.500 anos) e Aristóteles (49 manuscritos; 1.400 anos). 


A mensagem Divina nos foi dada na Bíblia em forma de leis, instruções, histórias e profecias, para que nós, de uma raça humana decaída, pudéssemos novamente conhecer o nosso Criador e ter os meios de nos prepararmos para voltar ao estado feliz de integridade, quando o homem pode, "face a face" com Deus, receber a inteligência, a sabedoria e, por esse meio, os sentimentos verdadeiramente humanos que lhe foram destinados. 
Divergindo da Igreja Católica, a Igreja Evangélica ou Reformada (apelidada de "Protestante"), adotou, por volta do século XVI, a versão traduzida da coleção usada pelos judeus da Palestina, resultando daí o Velho Testamento com 39 livros. Esta é a origem da diferença existente hoje entre o que se chama a "Bíblia católica" e a "protestante". Todavia, no que se refere à mensagem essencial, não há entre elas nenhuma diferença. Não há mudança capaz de alterar o sentido ou prejudicar o entendimento das verdades acerca da vontade Divina para com o homem.

                                                                 imagefonte;aprendei.blogspot.com.br
A "Ilíada" de Homero, o livro mais famoso da Grécia antiga, tem 643 cópias que apoiam o seu manuscrito. Nestas cópias, existem 764 linhas de texto ainda disputadas, em comparação com 40 linhas em todos os manuscritos do Novo Testamento (Norman L. Geisler e William E. Nix, A General Introduction to the Bible, Moody, Chicago, revisada e ampliada de 1986, p. 367). Na verdade, muitas pessoas nem sabem que cada uma das 37 peças de William Shakespeare (escritas no século XVII) tem algumas partes faltando do texto original, forçando os estudiosos a "preencherem os espaços em branco". Por outro lado, temos mais de 5.300 cópias e fragmentos do Novo Testamento que, juntos, nos garantem que nada foi perdido. Na verdade, todo o Novo Testamento (com exceção de apenas onze versículos) pode ser reconstruído a partir dos documentos dos pais da igreja no início do segundo e terceiro séculos.


As diversas traduções da Bíblia - Desde que os primeiros textos foram traduzidos para o grego (entre 285 e 132 a.C.) pelos "Setenta", a Bíblia tem sido traduzida para mais de 240 idiomas em todo o mundo. Dentre as versões mais antigas ou famosas, podem se destacar: a de Áquila, feita em 128 a.C., para o grego; as latinas (a Ítala e a Vulgata), de entre 120 e 300 AD; a Siríaca, do séc. II AD; a Etíope, do séc.IV AD; a Cóptica, do séc V.

Mais tarde surgiram as versões Persa (1341), Germânica (do séc.XVI) e as inglesas, de Wilcliffe (1384) e "King James" (1611), esta última até hoje usada como foi feita.

As traduções portuguesas mais antigas e conhecidas são as dos padres João Ferreira de Almeida (1700) e Antonio Pereira de Figueiredo (1790). Dessas traduções se fazem constantes revisões e atualizações.


Novo Testamento
Existem dúvidas sobre apenas 40 linhas ou 400 palavras do NT, mas, na Ilíada, são questionadas 764 linhas. Estes 5% de corrupção textual da Ilíada espelham um contraste com o 0,5% de alterações do NT, porcentagem que enseja uma variação textual tão ínfima que sua aceitação ou rejeição não provocaria nenhuma alteração no corpo doutrinário cristão. Ademais, certamente a doutrina ou relato apresentado nestas pouquíssimas palavras duvidosas são abundantemente confirmados por outras passagens das Escrituras.As versões do NT em siríaco e latim foram feitas em cerca de 150 A.D., o que nos deixa bem próximos da composição original.

Velho Testamento
As TRADUÇÕES ANTIGAS constituem um outro forte apoio em favor do testemunho e exatidão dos textos bíblicos disponíveis. Raramente a literatura antiga era traduzida para outro idioma, mas, os missionários cristãos necessitavam da Bíblia traduzida para levar o evangelho a povos de outros idiomas. 
A SEPTUAGINTA (Séc. III a.C.), tradução do AT para o grego, também dá grande suporte para a credibilidade do texto do AT, por apresentar um texto praticamente idêntico ao texto massorético (916 A.D.), que foi, assim, preservado por 1.300 anos.



 A origem da Bíblia é Deus. Ela é um livro histórico apoiado pela arqueologia, e um livro profético que tem provado ser verdade em todas as suas afirmações até o momento. A Bíblia é a carta de Deus para a humanidade, organizada em 66 livros escritos por 40 escritores divinamente inspirados durante um período de mais de 1.600 anos. A afirmação de inspiração divina pode parecer dramática (ou irreal para alguns), mas um estudo cuidadoso e honesto das escrituras bíblicas provará que ela é a verdade. Poderosamente, a Bíblia valida sua autoria divina através de profecias cumpridas. Um impressionante número de 668 profecias têm sido cumpridas e nenhuma tem sido provada como sendo falsa (três ainda não foram confirmadas). Deus decidiu usar a sua profecia como prova principal da autoria divina, e um estudo honesto da profecia bíblica irá mostrar de maneira convincente a origem sobrenatural da Bíblia. Céticos devem se perguntar: "Será que a indústria de apostas existiria se as pessoas pudessem realmente prever o futuro"? Novamente, nenhum outro livro sagrado chega nem perto da Bíblia na quantidade de provas que sustentam a sua credibilidade, autenticidade e autoria divina.







5 comentários:

  1. Manuscritos da Bíblia
    As Escrituras Sagradas têm origem sobre-humana no que se refere ao conteúdo, mas têm uma história humana no que se refere à sua escrita e preservação. Moisés começou a compilação delas sob inspiração divina em 1513 AEC, e o apóstolo João escreveu a parte final mais de 1.600 anos depois. A Bíblia, originalmente, não era um só livro, mas, com o passar do tempo, surgiu uma demanda de cópias dos seus diversos livros. Por exemplo, era assim depois do exílio babilônico, porque nem todos os judeus libertos retornaram à terra de Judá. Antes, muitos se estabeleceram em outros lugares, e no vasto território da resultante Diáspora (Dispersão) judaica surgiram sinagogas. Escribas prepararam cópias das Escrituras, necessitadas por essas sinagogas em que os judeus se reuniam para ouvir a leitura da Palavra de Deus. (At 15:21) Em tempos posteriores, entre os seguidores de Cristo, copistas conscienciosos labutaram para reproduzir os escritos inspirados em benefício das congregações cristãs que se multiplicavam, para que houvesse um intercâmbio e uma circulação geral deles. — Col 4:16.

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  2. Que garantia há de que a Bíblia não foi alterada?
    Apesar do cuidado dos copistas dos manuscritos da Bíblia, introduziram-se no texto alguns pequenos erros e alterações de escribas. Em geral, são insignificantes e não alteram a integridade geral da Bíblia. Foram descobertos e corrigidos por meio de cuidadosa colação erudita ou comparação crítica dos muitos manuscritos e versões antigos existentes. O estudo crítico do texto hebraico das Escrituras começou perto do fim do século 18. Benjamin Kennicott publicou em Oxford (em 1776-1780) o texto de mais de 600 manuscritos hebraicos, massoréticos, e o perito italiano Giambernardo de Rossi publicou em Parma as comparações de 731 manuscritos, entre 1784 e 1798. Textos padrões das Escrituras Hebraicas foram também produzidos pelo perito alemão Baer, e, mais recentemente, por C. D. Ginsburg. Rudolf Kittel, hebraísta, lançou em 1906 a primeira edição da sua Biblia Hebraica, fornecendo nela um estudo textual por meio de notas de rodapé, que comparam muitos manuscritos hebraicos do texto massorético. O texto básico usado por ele foi o texto de Ben Chayyim. Mas, quando os mais antigos e superiores textos massoréticos de Ben Asher se tornaram disponíveis, Kittel empreendeu a produção de uma terceira edição, inteiramente nova, que após a sua morte foi completada por seus colegas.

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  3. Faz sentido acreditar na Bíblia?
    Você já se enganou a respeito de uma pessoa? Talvez tenha ouvido outros falarem a respeito dela. Pode ser que você tenha ficado com má impressão dela, mas ao conhecê-la pessoalmente descobriu que os outros estavam equivocados. De modo similar, muitos têm se equivocado a respeito da Bíblia.
    Muitas pessoas cultas menosprezam a Bíblia. Sabe por quê? Com frequência, esse livro é apresentado ou citado de uma maneira que o faz parecer ilógico, não científico ou simplesmente equivocado. Seria o caso de as pessoas estarem enganadas a respeito da Bíblia?
    Incentivamos você a fazer o mesmo com a Bíblia. Talvez fique surpreso ao aprender que os ensinos da Bíblia são bem diferentes dos da maioria das religiões. Longe de promover a guerra e a violência étnica, a Bíblia ensina que os servos de Deus devem rejeitar a guerra e até mesmo o ódio que gera esse tipo de violência. (Isaías 2:2-4; Mateus 5:43, 44; 26:52) Longe de promover o fanatismo e a credulidade, a Bíblia ensina que a verdadeira fé é baseada em provas e que a faculdade de raciocínio é essencial para servir a Deus. (Romanos 12:1; Hebreus 11:1) Longe de desestimular a curiosidade, a Bíblia nos incentiva a investigar as questões mais fascinantes que têm desafiado a humanidade.

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  4. Claro que não.. as antigas eram escritas em couro de ovelhas curtido e escritas com tintas da época. depois passou para o papiro (uma especie de papel) depois foi impressa por Gutemberg na sua recém inventada Prensa. As de hoje são impressa em rotativas de mais Alta Tecnologia.

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  5. eu acho que os escritos mais antigos nao corroboram a Biblia eles mostram que ela na verdade é um adaptação (cópia) de literaturas de outros tempos, portanto um plágio.

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