sábado, 31 de agosto de 2013

Estudo brasileiro acha estrela mais velha gêmea do Sol. Estrela teria "Terras"?

Estudo brasileiro acha estrela mais velha gêmea do Sol. Estrela teria "Terras"?


Imagem mostra a gêmea solar HIP 102152, estrela situada a 250 anos-luz de distância da Terra na constelação do Capricórnio. Ela é mais parecida com o Sol do que qualquer outra gêmea solar, tirando o fato de ser quase 4 bilhões de anos mais velha (é a mais velha já identificada), o que nos dá a oportunidade sem precedentes de estudar como o Sol será quando envelhecer. As cores diferentes são pelo fato dela se mover ligeiramente entre as duas exposições, obtidas com um intervalo de muitos anos de diferença
Foto: ESO, Digitized Sky Survey 2. Acknowledgement: Davide De Martin / Divulgação


Uma pesquisa liderada por instituições de pesquisa do Brasil e que utilizou telescópios do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), no Chile, identificou o mais velho gêmeo solar já descoberto. A estrela resolveria o chamado "mistério do lítio" no Sol e ainda pode conter planetas rochosos, assim como a Terra. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira na Universidade de São Paulo (USP).

Os gêmeos solares são estrelas com mesma massa e composição química similar ao Sol. Como estes são os dois fatores mais importantes na evolução de uma estrela, os cientistas podem estudar um gêmeo como se fosse o passado ou o futuro do Sol.

A pesquisa da USP descobriu estudou dois gêmeos solares, um potencialmente mais jovem (18 Sco) e outro mais velho (HIP 102152). O estudo, que usou os telescópios instalados no Chile, não apenas confirmou a hipótese, mas descobriu que a segunda estrela não só é mais velha que o Sol, mas é o gêmeo mais velho conhecido.

O mistério do lítio

Uma das dúvidas que os cientistas tentam resolver ao estudar os gêmeos solares é o chamado "mistério do lítio". Acontece que o Sistema Solar tem menos desse elemento químico do que a nebulosa - a nuvem de gás e poeira - da qual nossa vizinhança se formou. Isso indica que o elemento foi consumido pela evolução do Sol, ou pela formação dos planetas.

O estudo brasileiro descobriu que o gêmeo mais jovem tem mais lítio que o nosso Sol, enquanto a HIP 102152 tem menos. Outros dois gêmeos foram analisados e o resultado indica uma correlação muito estreita entre a quantidade de lítio e a idade da estrela.

Outras Terras
Estudos anteriores indicam que o Sol tem uma quantidade peculiar de certos elementos químicos em relação à maioria de seus gêmeos. A nova pesquisa indica que HIP 102152 tem uma abundância química similar à nossa estrela. Isso indica, afirmam os cientistas, que ela pode abrigar planetas rochosos, assim como o Sistema Solar. 

fonte;

NOTA: Será que vão acabar falando que a Teoria Nemesis , Estrela de Absinto , Planeta x etc e Verdade?

fontes;http://noticias.terra.com.br/ciencia
http://celiosiqueira.blogspot.com.br/2013/08/estudo-brasileiro-acha-estrela-mais.html

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

EUA vão perdendo aliados na futura guerra contra Síria

EUA vão perdendo aliados na futura guerra contra Síria

© Colagem: Voz da Rússia
Os EUA vão perdendo aliados. O principal parceiro de Washington – Londres – recusou-se a participar na operação militar contra a Síria. Uma série dos países membros da OTAN seguiu logo o seu exemplo, tendo rejeitado o cenário militar com vista a derrubar o regime de Bashar Assad. Nesta fase, Washington está buscando outros aliados, declarando ter forças suficientes para realizar um golpe sozinho.
Na quinta-feira, o parlamento britânico declinou a proposta do governo de reagir, de forma dura, à “crise humanitária” que se vive na Síria, o que, por sua vez, também teria implicado a intervenção militar. A decisão de deputados teve um caráter de recomendação. Todavia, seria insensato ignorá-la, anunciou o primeiro-ministro, David Cameron:
“A Câmara dos Comuns rejeitou a nossa iniciativa. Os deputados, que exprimem a opinião de habitantes do país, se pronunciaram contra a participação do Reino Unido na operação militar. O governo irá agir em conformidade com esta decisão”.
Na noite  de quinta para sexta-feira, os 12 países da OTAN, incluindo a Itália, Grécia, e Canadá, anunciaram, por sua vez, não recorrer a “quaisquer formas de ações militares contra a Síria sem a respectiva sanção das Nações Unidas”. Parece, contudo, irreal conseguir tal sanção sem a existência de provas convincentes sobre alegado uso pelo governo sírio de armas químicas. Até já, o CS da ONU tinha recebido um único relatório oficial, emitido por peritos russos que, como se sabe, haviam estudado o fato de emprego das armas químicas em março nos arredores de Aleppo. Então, foram apresentadas irrefutáveis provas de as armas terem sido usadas pela oposição síria.
Hoje, os peritos da ONU estão investigando o emprego de armas químicas em 21 de agosto, nas cercanias de Damasco. No sábado, eles devem apresentar resultados do seu trabalho ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, cabendo-lhe a ele levá-lo ao conhecimento de representantes do CS. Mas antes disso, seria ilegítimo debater um plano de ação militar, considera Moscou. Essa opinião tem sido partilhada por outros membros da comunidade mundial. Mas não pelos EUA. Segundo reporta o New York Times, Washington é capaz de dar ordem para ataque sem o consentimento do CS da ONU. Talvez, já no sábado, quando da Síria forem retirados inspetores das Nações Unidas. Tal eventualidade existe, reputa o perito para problemas da Ásia Central e do Oriente Médio, Semion Bagdasarov:
“Ao que parece, a informação de peritos confirmará o emprego de armas químicas por rebeldes. Os EUA estão a par disso, creio eu. Por isso, podem infligir golpe antes de o relatório vir a ser divulgado”.
Agora os EUA procuram reunir à sua volta partidários de intervenção militar. E se entre os aliados europeus tais são poucos, alguns Estados do Oriente Médio parecem não hesitar em realizar um golpe contra o vizinho. Na quinta-feira, por exemplo, o chefe da diplomacia turca, Ahmet Davutoglu, declarou que a coalizão anti-síria poderá integrar 25 países. Este número, porém, resulta das negociações informais. Mas quando chegar a altura de ações concretas, nem cada um deles poderá atrever-se a violar o direito internacional, já que tal cenário levará a consequências imprevistas, realça o diretor do Instituto do Oriente Médio e Cáucaso, Stanislav Tarasov:
“Na Turquia foram criados grupos de oposição e até um “governo sírio em exílio”. Imagine a situação em que os curdos se reúnam num dia em Teerã, chamem de ditatorial e ilegítimo o regime de Erdogan e lhe declarem a guerra. Assim, tudo pode acontecer num ambiente em que os eventos se colocam à margem do direito internacional”.
Enquanto isso, segundo afirmam representantes da Administração norte-americana, a Casa Branca está pronta a agir sozinha contra a Síria, se optar pelo emprego de força. Mas no momento tal decisão ainda não foi tomada.


Autoridades Sírias provam seu não envolvimento em ataque químico

Autoridades Sírias provam seu não envolvimento em ataque químico

E mesmo assim, os globalistas, sob a forma dos EUA, Reino Unido e demais países da Otan, vão atacar a Síria...

As autoridades sírias entregaram aos inspetores da ONU, que estão investigando o uso de armas químicas no país, várias evidências de seu não envolvimento no uso de gás venenoso, declarou o vice-chanceler sírio, Faisal Miqdad, a jornalistas em Damasco.

"As forças governamentais sírias nunca usaram armas químicas. As provas correspondentes já foram entregues à comissão de inspetores da ONU", disse Miqdad. Mais cedo, ele visitou o escritório em que os inspetores se encontram.

O diplomata acrescentou ainda que "os EUA, o Reino Unido e a França ajudaram os militantes sírios a usar armas químicas e, em breve, esses mesmos terroristas usarão armas químicas contra os povos da Europa".

Fontes: Sempre Guerra
 http://www.libertar.in/2013/08/autoridades-sirias-provam-seu-nao.html#ixzz2dUcKIjwB

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Dívida externa dará origem à depressão econômica mundial

Dívida externa dará origem à depressão econômica mundial

EPA
A crise financeira mundial está chegando ao fim e está sendo substituída por uma depressão global.
A maioria dos países desenvolvidos, ao enfrentarem a crise, confiou muito nos seus parceiros da economia global. Muitos deles sobreviveram os anos de 2008-2009 à custa do endividamento externo. Chegou a altura de sair do buraco pós-crise, de recuperar a economia, de voltar a apostar no desenvolvimento, mas todo o dinheiro está a ser gasto para pagar as dívidas soberanas.
O resultado foi que uma situação de dívida externa que era favorável em 2005-2006, e aceitável em 2008-2009, se tornou muito grave em 2010. Tão grave que se tornou no tema principal da cúpula do G20 de Toronto em 2010. Nessa altura, como objetivo foi colocada a redução do défice orçamental para metade até 2013. Hoje já é claro que não se conseguiu atingir esse objetivo.
No site da revista The Economist podemos encontrar o Relógio da Dívida Mundial (http://www.economist.com/content/global_debt_clock). Um mapa interativo demonstra a dinâmica da dívida externa dos países a partir de 2002. O valor da dívida externa da maioria dos países europeus está bem acima dos 80% do PIB. Essa situação é liderada na Europa pela sofredora Grécia, mas a situação não é melhor no Reino Unido, na Irlanda, em França, em Itália ou em Portugal. Já a dívida do Japão atinge hoje os 241% do PIB.
O primeiro objetivo a atingir é praticar uma política fiscal que não deixe o nível da dívida externa ultrapassar os 90% do PIB. Isso permitirá realizar o serviço da dívida com eficácia e afetar simultaneamente as verbas necessárias para resolver as questões internas dos países.
Mas será isso suficiente para sair da depressão em segurança? Especialmente se considerarmos os outros fatores negativos que deverão ser discutidos pelo G20, em primeiro lugar os que dizem respeito aos maus resultados das guerras cambiais. Os representantes da União Europeia irão insistir em medidas bastante mais duras. A União Europeia planeja fixar o teto máximo da dívida em 60% do PIB. Isso significa um aumento de impostos e uma diminuição do financiamento dos programas sociais. No entanto, é absolutamente necessário trabalhar com uma dívida pública. Foi por isso que a Rússia propôs a abordagem dessa questão.
Na prática, a falência da Grécia e de Chipre é apenas um primeiro alerta. Ele pode ser ouvido ou pode ser ignorado. O fato de a Rússia ter reagido a esse sinal de alerta demonstra o nível de responsabilidade da Federação Russa como protagonista da arena econômica global. Para a Rússia uma redução hoje do nível da dívida pública não é crítica. Mas temos de nos preocupar com os nossos parceiros comerciais mais próximos.
Porém, ninguém espera resultados a curto prazo. Com a sua atividade nos anos 90, a Rússia afetou negativamente a sua imagem na arena internacional, tendo ficado quase excluída do processo político internacional. As suas iniciativas atuais são medidas necessárias para a recuperação dessa imagem.


Kirill Savitsky
fonte: 
http://portuguese.ruvr.ru/2013_08_29/divida-externa-dara-origem-a-depressao-economica-mundial-0509/

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Irã ameaça com ataque a Israel e a navios dos EUA se Síria é atacada

Irã ameaça com ataque a Israel e a navios dos EUA se Síria é atacada

Um deputado iraniano disse que Israelserá a primeira vítima de qual querataque norte-americano sobre a Síria, de acordo com relatos da mídiaregional.

Hossein Sheikholeslam, o diretor-geral iraniano de Assuntos Internacionais daMesa do Parlamento Europeu, afirmou que os Estados Unidos não se atrevam a atacar a Síria, mas disse que, se isso acontecer, "o regime sionista será a primeira vítima."

"Se tal incidente ocorrer, o que é impossível, o regime sionista será a primeira vítima de um ataque militar contra a Síria", disse Sheikholeslamem uma aparente resposta à retóricacada vez mais severa do governo Obama contra a Síria.

Enquanto isso ... a agência de notícias do Irã da  Guarda Revolucionária controlada a  Fars citou umespecialista de  regime, dizendo: "Se navios dos EUA intervirem na Síria devem esperar de volta os mísseis balísticos com precisão impressionante  o 'Iskandar' e mísseis anti-navio" Scud ", e não hánenhuma arma em navios dos EUA que possam neutralizar esses mísseis anti-navio ".

Isso pode vir na forma de muitas coisas. Sendo altamente improvável um ataque direto. O mais provável éataques por  palestino e / militantes do Hezbollah por hora . O Irã tem muitos proxies, inclusive na Síria.Eles são o polvo Xiita e com muitos tentáculos. Ele poderá desencadear novos ataques terroristas dentro de Israel, algo que Israel não terá visto em anos. Isto não é uma ameaça necessariamente , estes são tempos horríveis e voláteis e há muitos dedos  que coçam esperando para puxar o gatilho. Israel vai, naturalmente, responder com ataques próprios, porque, apesar de todas as ameaças que o Irã já fez, elesnão entram  em uma guerra há 30 anos, enquanto Israel está aparentemente em um estado perpétuo deguerra.


Fonte: http://beforeitsnews.com/iran/2013/08/iran-threatens-to-strike-israel-if-syria-is-attacked-2436680.html
http://issoeofim.blogspot.com.br/2013/08/ira-ameaca-com-ataque-israel-e-navios.html

Arqueólogos usam drones para monitorar sítios no Peru

Arqueólogos usam drones para monitorar sítios no Peru

EPA
Arqueólogos estão usando drones para acelerar o trabalho de mapeamento de sítios no Peru. Os equipamentos têm ajudado os pesquisadores a produzir mapas tridimensionais dos locais em semanas, em vez de meses ou anos como costumava ser.
Outro objetivo é vigiar os sítios para monitorar ameaças, que podem vir de mineiros, posseiros ou até de indústrias. "Vemos os equipamentos como uma ferramenta vital para a conservação dos locais", disse Ana Maria Hoyle, arqueóloga do Ministério da Cultura.
"Com essa tecnologia, eu sou capaz de fazer em poucos dias o que levava anos", disse Luis Jaime Castillo, arqueólogo peruano da Universidade Católica de Lima. Castillo começou a usar um drone há dois anos para explorar o sítio de San José de Moro, no noroeste do Peru.
O país é conhecido pelas ruínas de Machu Picchu, mas tem mais 13 mil sítios, segundo estimativa do governo. Apenas 2.500 deles foram demarcados até agora.
"E quando um sítio não está devidamente demarcado, pode ser ocupado ilegalmente, destruído, eliminado do mapa", disse Blanca Alva, funcionária do órgão do governo responsável pela supervisão dos locais.


fontes
-- Folha de São Paulo
http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_08_28/arqueologos-usam-drones-para-monitorar-sitios-no-peru-6380/?from=menu

NASA desenvolve veleiro para explorar Vênus

NASA desenvolve veleiro para explorar Vênus

Flickr.com/ridingwithrobots/cc-by-sa 3.0
Os peritos da NASA estão desenvolvendo um veleiro a rodas, cujo equipamento trabalhará a energia solar. Segundo os cientistas, o aparelho explorará Vênus durante um mês.

O veleiro a três rodas de vários metros de altura irá se mover com o vento. Apesar do fato que a velocidade do vento é muito baixa em Vênus (menos de 1 m/s), com a enorme pressão atmosférica o fluxo de ar poderá ser bastante forte para mover o veleiro.

Até então apenas a estação automática interplanetária soviética Venera 13 conseguiu trabalhar no superfície de Vênus um pouco mais de duas horas.

fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_08_28/nasa-desenvolve-veleiro-para-explorar-venus-5608/?from=menu

Washington se prepara para “castigar” Damasco

Washington se prepara para “castigar” Damasco

RIA Novosti
Não está planejada uma operação militar em grande escala na Síria. Segundo informa o The Washigton Post, citando a Casa Branca, os EUA decidiram apenas “castigar um pouco” Bashar al-Assad: o “ataque de mísseis limitado” terá uma duração de apenas dois dias.
Já Londres levou o caso mais a sério: os ingleses prepararam um plano de operações para as suas forças armadas. Os observadores consideram que as operações militares contra Damasco irão resultar numa guerra civil prolongada.

A declaração do presidente Obama de que o conflito sírio não tem uma solução militar tinha afinal um profundo sentido oculto. Segundo informou o The Washington Post, os EUA não querem influenciar o decorrer das operações militares na Síria e tentar derrubar pela força o regime de Bashar al-Assad. Mas a Casa Branca decidiu que o regime sírio deveria ser necessariamente castigado pelo uso de armas químicas. Esse castigo terá a forma de um “ataque limitado com mísseis”, cujos alvos serão as posições das tropas sírias e instalações da infraestrutura governamental. Os mísseis deverão ser lançados a partir dos navios que já foram posicionados junto à costa e de bombardeiros estratégicos.

Entretanto, as Forças Armadas do Reino Unido prepararam um plano de contingência para operações na Síria, informa a Reuters, citando um porta-voz de David Cameron. O próprio premiê britânico interrompeu as suas férias para realizar uma reunião de emergência do Conselho de Segurança Nacional. Anteriormente, Londres e Paris tinham declarado que estavam prontos a intervir no conflito sírio sem esperar pela resolução do Conselho de Segurança da ONU. É perfeitamente evidente que os países da OTAN não podem esperar por uma aprovação de uma intervenção militar pelo Conselho de Segurança: a Rússia e a China não irão permitir a aprovação de um documento nesse sentido.
O Ocidente começou a falar na possibilidade de uma intervenção militar na Síria depois de mais informações sobre o uso de armas químicas nos arredores de Damasco. As capitais europeias se apressaram a declarar que isso foi da autoria dos apoiantes de Bashar al-Assad. Essa afirmação é, no mínimo, insustentável: só um maníaco, e o presidente sírio não parece nada sê-lo, poderia realizar um ataque com gás na sua própria capital, ainda por cima com inspetores da ONU a trabalhar nessa zona. Portanto, as armas químicas são um pretexto igual ao que foi usado para a guerra no Iraque. Mas o verdadeiro alvo de Washington e dos seus aliados da OTAN não é a Síria, mas o Irã, refere o presidente do Instituto do Oriente Médio Evgueni Satanovsky.
“É evidente que uma decisão de atacar o Irã já foi tomada devido à aproximação da “linha vermelha” no problema do programa nuclear iraniano. Segundo dados dos peritos, Teerã deverá conseguir obter armas nucleares até ao verão de 2014. Até lá, e de acordo com todas as regras da ciência militar, o seu principal aliado e única ponte para o mar Mediterrâneo, que é a Síria, terá de ser destruído. Se essa decisão foi tomada, então já não é possível fazer nada.”

Contudo, não devemos esquecer uma outra “linha vermelha”. Segundo declarações das autoridades iranianas, essa será o início das operações militares contra Damasco por parte da coalizão ocidental. Teerã se reserva, nesse caso, o direito de uma resposta proporcional.
Existe, porém, uma opinião diferente. Uma guerra contra a Síria, e mais ainda contra o Irã, seria uma medida muito dispendiosa para Washington e seus aliados, considera o perito do Instituto de Estudos Orientais Aplicados russo Said Gafurov.
“O exército sírio é mais fraco que as forças armadas conjuntas da OTAN. Mas para levar a cabo uma guerra, será necessário posicionar grandes agrupamentos de forças, provavelmente em território turco. Mas os militares turcos não o querem permitir. Eu considero que isso será um jogo demasiado caro e que a OTAN não irá arriscar. Se se decidir, então terá início uma prolongada guerra de guerrilha, com um terrível derramamento de sangue, porque a maioria da população apoia neste momento Assad e porque os sírios não gostam nada que alguém tente se ingerir nos seus assuntos internos.”
Porém, parece que a OTAN já tomou o freio nos dentes. Segundo a Reuters, as potências ocidentais informaram a oposição síria que o ataque contra a Síria deverá ser esperado nos próximos dias.

A questão síria irá dominar a reunião extraordinária do Conselho do Atlântico Norte em Bruxelas que provavelmente acontecerá em 29 de agosto. A Rússia apela aos EUA e seus parceiros que se abstenham de uma pressão militar contra Damasco e que, em vez disso, ajudem a criar condições normais para o trabalho dos peritos da ONU. Todavia, fica a impressão que do outro lado do Atlântico e na Europa já não ouvem mais ninguém, senão a si próprios. Isso é compreensível: nos últimos 20 anos as “punições exemplares”, que os líderes da OTAN administravam aos regimes de que não gostavam, não tinham consequências para a Aliança. Parece que a “aliança tripartida” entre Washington, Londres e Paris está convencida que desta vez também ficará impune.
Entretanto, Paul Craig Roberts, editor associado do The Wall Street Journal, considera que uma intervenção militar dos países ocidentais na Síria irá ter consequências negativas não só na região, mas também na União Europeia. Uma vitória dos islamistas irá resultar numa emigração em massa a partir da Síria da população mais pró-europeia: dos cristãos, dos alauitas e dos sunitas urbanos e instruídos. Todas essas pessoas irão afluir para a UE.


Andrei Smirnov
fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2013_08_28/Washington-se-prepara-para-castigar-Damasco-1184/

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Síria deve ser atacada 'nos próximos dias', diz agência

Síria deve ser atacada 'nos próximos dias', diz agência

Fontes ocidentais alertaram oposição síria sobre iminência do ataque.
Objetivo é impedir que o regime Assad volte a usar armas químicas.

AP/Aleppo Media Center AMC
As potências ocidentais avisaram à oposição síria que o país deve esperar um ataque "nos próximos dias", segundo fontes ouvidas pela agência Reuters.
O objetivo do ataque é impedir que as forças do regime Assad voltem a usar armas químicas.
Segundo essas mesmas fontes, a oposição síria teria feito uma lista de possíveis alvos.
Reino Unido
O premiê britânico, David Cameron, convocou nesta terça (27) o Parlamento, que estava em férias, para debater os para uma possível operação militar em resposta ao suposto uso de armas químicas na Síria. Os parlamentares devem se reunir na quinta-feira (29).
"No momento não tomamos nenhuma decisão. Continuamos debatendo com nossos sócios internacionais sobre o que deve ser a resposta adequada, mas dentro deste contexto preparamos planos militares", afirmou o porta-voz britânico.
"Se trata de examinar como impedir o uso de armas químicas porque é algo completamente abjeto e contrário ao direito internacional", disse.
Cameron chegou a encurtar suas férias para fazer frente à crise.
A Síria enfrenta uma violenta guerra civil há mais de dois anos, com mais de 100 mil mortos e uma crise de refugiados que afeta a estabilidade regional.
Um ataque com armas químicas na última quarta-feira, atribuído pelos rebeldes antigoverno ao regime, deixou 1.300 mortos, muitos civis, segundo a oposição, e gerou críticas internacionais.
O governo sírio nega a autoria do ataque e afirma que os rebeldes são "terroristas" que tentam desestabilizar o país. O chanceler sírio prometeu que o país vai se defender e surpreender o mundo se for atacado.

Os EUA afirmaram na véspera que é praticamente comprovado que houve um ataque químico, mas que o governo do presidente Barack Obama ainda não decidiu como vai ser a reação.

Guerra civil da Síria ameaça a paz do mundo, diz presidente da França

Guerra civil da Síria ameaça a paz do mundo, diz presidente da França

França vai punir quem atacou inocentes com arma química, diz Hollande.
Cresce expectativa de ataque ocidental às forças do regime de Assad.

image fonte;http://www.geledes.org.br/racismo-preconceito/racismo-no-mundo/819-a-emergencia-dos-negros-franceses-noirs

O presidente da França, François Hollande, afirmou nesta sexta-feira (27) que a Síria vive uma guerra civil que ameaça a paz do mundo e que seu país está disposto a castigar quem tomou a decisão de atacar inocentes com armas químicas.
Em um discurso sobre política externa pronunciado em Paris, Hollande também evocou a "responsabilidade de proteger os civis" conforme definida pelas Nações Unidas, em referência ao suposto ataque químico na periferia de Damasco atribuído ao regime sírio.
Hollande disse que parece certo que forças leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad, estão por trás do ataque químico, que acredita-se tenha matado centenas de civis, e disse que dar uma resposta é uma responsabilidade da comunidade internacional.

Aumenta a expectativa para um possível ataque de EUA e aliados às forças do regime Assad, depois de mais de dois anos de uma sangrenta guerra civil que matou mais de 100 mil pessoas, devastou o país e gerou uma crise humanitária e de refugiados

fonte;http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/08/guerra-civil-da-siria-ameaca-paz-do-mundo-diz-presidente-da-franca.html

O nível do rio Amur junto de Khabarovsk subiu até 7,31 metros

O nível do rio Amur junto de Khabarovsk subiu até 7,31 metros

RIA Novosti
Segundo os últimos dados, o nível de água no rio Amur junto de Khabarovsk subiu até 7,31 m.
Assim, em apenas um dia um nível do rio subiu 7 centímetros. Segundo dados da noite de 25 de agosto, na cidade estão inundadas 556 casas. Segundo as previsões de hidrólogos, até o fim de agosto, o nível do rio Amur em Khabarovsk chegará aos 7,80 m.

No total, no Extremo Oriente russo o dilúvio inundou 6.566 casas em 125 assentamentos da região de Amur, da região de Khabarovsk e da região autónoma Judaica. De zonas de desastre natural foram evacuadas mais de 20.000 pessoas.

fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_08_26/O-n-vel-do-rio-Amur-junto-de-Khabarovsk-subiu-at-7-31-metros-7180/

Grã-Bretanha torna públicos arquivos sobre OVNIs

Grã-Bretanha torna públicos arquivos sobre OVNIs

© SXC.hu
O Arquivo Nacional da Grã-Bretanha publicou mais de 25 dossiers com documentos referentes a objetos voadores não-identificados. Os materiais são dos anos 2007-2009.

Entre as informações agora tornadas públicas estão mais de 600 relativas a fenômenos estranhos observados nos céus da Grã-Bretanha. Entretanto, os especialistas consideram que nenhum destes fenômenos diz respeito a OVNIs ou civilizações extraterrestres.

Como foi informado na altura, o Ministério da Defesa do país fechou inclusive, em 2010, o departamento especial que tratava desta problemática.

fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_06_21/Gra-Bretanha-torna-publicos-arquivos-sobre-OVNIS-8212/

A Síria se tornará um segundo Iraque?

A Síria se tornará um segundo Iraque?

© Voz da Rússia
A Rússia exortou os Estados Unidos a absterem-se de causar pressão militar sobre Damasco. Numa conversa por telefone com o secretário de Estado dos EUA John Kerry, o chanceler russo Serguei Lavrov lembrou as consequências extremamente perigosas de uma possível nova intervenção militar para todo o Oriente Médio e Norte da África, a exemplo do Iraque e da Líbia.
O Departamento de Defesa dos EUA já preparou um plano de operação armada contra Damasco. O chefe do Pentágono Chuck Hagel está pronto para realizá-lo logo que receber ordens do presidente Barack Obama. Aos norte-americanos podem se juntar também militares britânicos. Ao mesmo tempo, o primeiro-ministro britânico David Cameron não esconde o fato de que não será possível obter aprovação de uma ação militar do Conselho de Segurança da ONU porque a Rússia não o vai permitir.
Irá o Ocidente, em tal situação, se decidir a fazer um segundo Iraque? Esse é um ponto discutível, diz o analista político Leonid Isaev:
“Na altura os norte-americanos erraram, e eles tiveram que reconhecer que no Iraque não foram encontradas armas químicas. Foi um grande golpe para o presidente Bush Jr. e para a imagem dos Estados Unidos. Acho que agora eles vão agir com mais cuidado”.
Por isso, os Estados Unidos devem pelo menos assegurar provas contra al-Assad de especialistas da ONU que estão agora conduzindo uma investigação sobre o uso de armas químicas nos subúrbios de Damasco em 21 de agosto. De acordo com várias fontes, foram mortas lá entre 300 e 1300 pessoas. E cada lado está culpando o outro pelo que aconteceu.
Depois de alguma hesitação, o governo sírio permitiu a entrada na região de uma comissão das Nações Unidas. Contrariamente às expectativas, essa mensagem não agradou à administração norte-americana: na sua opinião, o tempo para a investigação já passou. Assim, por um lado, a Casa Branca se assegurou, desacreditando antecipadamente a decisão da comissão. Por outro lado, ao anunciar um plano militar, ela deixou claro para a comissão da ONU que resultados espera de seu trabalho na Síria, diz o analista político Leonid Isaev:
“Para que os norte-americanos se sintam confortáveis, ao invadirem a Síria, eles devem ter o suporte de uma aprovação unânime da comissão das Nações Unidas sobre armas químicas. Eu não acho que tal decisão seja assim tão fácil de obter. Afinal, esta é a comissão mais imparcial que em princípio existe no mundo, com todos os prós e contras das Nações Unidas.”
Barack Obama se viu numa posição bastante difícil. Em tempos, ele disse que a “linha vermelha” para um ataque militar contra a Síria seria o uso de armas de destruição em massa pelo regime de al-Assad. Embora não haja evidências de que foram justamente as tropas do governo que usaram armas químicas, os defensores da derrubada de al-Assad estão agora constantemente lembrando a Obama suas palavras.
De momento, objetivamente, os EUA não têm nenhum interesse em invadir a Síria. Eles, talvez, até quisessem remover al-Assad que dificilmente alinha em acordos, mas não há ninguém para substituí-lo. Simplesmente privar o país de seu líder e mergulhá-la no caos significa somente adicionar problemas ao vizinho Israel. Além disso, não há dinheiro extra no orçamento dos EUA, e ainda não se sabe qual será o resultado de uma operação militar. Por isso, o Pentágono tem um plano militar, mas Obama não tem pressa de ordenar sua realização, nota o especialista-orientalista do Instituto de Estudos Estratégicos e Análise, Serguei Demidenko:
Gostaria de chamar a atenção para o seguinte fato: para 28 de agosto está programado um encontro de diplomatas russos e norte-americanos sobre a organização de uma conferência sobre o acordo de paz sírio. Esta reunião não foi cancelada até agora. Assim, não podemos dizer que a questão de um ataque contra a Síria está já decidida.
Moscou está advertindo Washington contra uma aventura militar na Síria. Qualquer ação militar unilateral fora do âmbito da ONU prejudicará os esforços da comunidade internacional e levará a uma escalada do conflito em todo o Oriente Médio, disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.


"Monstro" marinho encontrado em praia espanhol

"Monstro" marinho encontrado em praia espanhol

© YouTube
Em uma praia de Espanha, foi encontrada uma criatura morta desconhecida com cerca de quatro metros de comprimento, escreve o The Daily Mail.
A descoberta foi feita em Villaricos por uma mulher, cujo nome não foi divulgado. Junto a esse animal foram encontrados chifres, cuja natureza é desconhecida.
Os especialistas do Departamento de Proteção da Vida Marinha não conseguiram determinar de que  espécie biológica se trata.
Os cientistas sugeriram que o "monstro" pode ser o rei de arenques (um peixe de águas profundas que pode atingir 5 metros de comprimento; o corpo desse peixe é plano) ou os restos de um tubarão: possivelmente, o próprio peixe já se decompôs, mas a espinha ainda não.
Em breve, essa criatura estranha será enterrada para evitar uma possível propagação da infecção.
Regra geral, todos esses "monstros" são criaturas conhecidas pela ciência. Geralmente, as análises provam que os processos de decomposição ou uma doença que tenha precedido a morte desses animais mudaram drasticamente sua aparência.

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fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_08_24/Monstro-marinho-encontrado-em-praia-espanhola-1654/

A invasão da Síria abalará a estabilidade geopolítica

A invasão da Síria abalará a estabilidade geopolítica

EPA
A Síria, como nunca, está próxima de se tornar objeto de agressão militar de parte dos EUA. A decisão, segundo tudo indica, foi tomada. Definiram também a tática, resta atravessar o Rubicão. Mas há uma dificuldade. O Ocidente não tem total clareza em relação à estratégia.
Segundo informou o ministro do Exterior da Rússia, Serguei Lavrov, em conversa telefônica com o colega John Kerry, ele perguntou: "Como planejam fazer para que sua ação contra a Síria ajude a resolver os problemas da região e não os multiplique e não leve a região a uma verdadeira catástrofe?"
Em resposta Kerry apenas "exortou a Rússia e a China a se unir aos esforços para erradicação da arma química e não permitir que ela caia em mãos erradas". É evidente que os EUA não têm compreensão plena do futuro da Síria. O horizonte dos acontecimentos se reduz à derrubada de Bashar Assad. Em Washington preferem não pensar no que acontecerá adiante. Caso contrário, a Casa Branca teria de fazer analogias desagradáveis com os acontecimentos de 10 anos atrás. Em 2003 os EUA invadiram o Iraque, justamente sob pretexto de salvar o mundo de armas de extermínio em massa, que Saddam Hussein supostamente teria. Fala o vice-diretor do Instituto dos EUA e Canadá, Pavel Zolotarev:
"É difícil entender até que ponto está disposto a ir Obama. Mas, naturalmente, se impõem paralelos. Os EUA em atividade internacional, via de regra, se guia por seus interesses nacionais, menosprezando as normas do direito internacional. Se os interesses o exigem, eles estão dispostos a fabricar fatos."
Em 2003, o Iraque foi invadido, Saddam enforcado. Provas de que ele tinha armas de extermínio em massa não foram apresentadas. Os americanos abandonaram o Iraque deixando lá um caos sócio-político e bilhões de dólares gastos numa tentativa absurda de reestrutura da autocracia oriental segundo o modelo ocidental. Os especialistas estão convictos de que a tentativa de democratizar a Síria acarretará ainda maiores problemas. O presidente do Instituto de Avaliações Estratégicas, Alexander Konovalov considera:
"A Síria também agora não é forte como Estado: é grande a oposição, guerra civil. Mas entre a oposição não existe unidade. A oposição consiste de grupos inimigos, que lutam entre si com tanto prazer como com Bashar Assad. Tem-se a sensação de que, intervindo, a América levará ao poder na Síria islamitas radicais. E isto não corresponde aos interesses americanos nem europeus."
Por enquanto se têm a impressão de que Obama (possivelmente não por vontade própria) se subordina à lógica da "diplomacia de canhoneiras". Como com o Iraque, na situação síria casus belli é o emprego de arma química, apresentado à opinião pública mundial como fato. Mas como com o Iraque, para os americanos será muito mais complexo acabar a guerra. Os jornais ocidentais escrevem que o roteiro mais provável será o lançamento de mísseis de cruzeiro Tomahawk de contratorpedeiros no mar Mediterrâneo. Em dois dias poderão ser atingidos bases sírias da força aérea e da defesa anti-aérea, postos de comando, edifícios governamentais, depósitos de mísseis. Os EUA não estão dispostos a se envolver em guerra na terra, entretanto é provável que ainda assim terá de fazê-lo, consideram os especialistas. Em primeiro lugar, será necessário impedir a carnificina total no Estado enfraquecido. Em segundo lugar, não permitir que os terroristas da Al-Qaeda tomem posse das reservas de armas. Isto exigirá o estabelecimento de "zonas terrestres de controle", e a operação terrestre se torna praticamente inevitável. Pavel Zolotarev assinala:
"Parece que existe o desejo de tentar o roteiro iugoslavo, com ataques do ar destruir a infra-estrutura, para que os oposicionistas possam atingir seu objetivo. Este objetivo é teoricamente viável. Outra coisa é a que isto levará. Possivelmente o plano estratégico consiste em que todo o potencial interno das contradições do mundo islâmico se distenda dentro da região."
Por outro lado, é pouco provável que Obama tenha esquecido as palavras do ex-ministro da Defesa dos EUA, Robert Gates: "qualquer futuro ministro da Defesa, que aconselhe o presidente a enviar tropas americanas à Asia ou à África deve ser encaminhado a um psiquiatra". Alexander Konovalov supõe:
"Obama, em 2012, disse que a América não iria se envolver em conflitos caros, nos quais é fácil entrar, e muito difícil sair. No Iraque houve uma invasão canônica, com ocupação do território e derrubada da direção. Na Síria, eu penso que não haverá repetição de tal operação. Ali se pode falar de alguns ataques exatos com mísseis de cruzeiro ou bombas "inteligentes". Mas quando começam as operações de combate, é difícil supor a que elas levarão."
O ministro da Defesa da Alemanha, Thomas de Meziere, também advertiu contra ações precipitadas: "Eu não vejo possibilidades de invasão armada nesta terrível guerra civil". O ministro da Defesa expressou a opinião geral de pessoas que pensam de forma racional, salientando que os problemas do Oriente Médio não podem ser resolvidos por meio da guerra.

Serguei Duz
fonte;http://portuguese.ruvr.ru/2013_08_27/a-invasao-da-siria-abalara-a-estabilidade-geopolitica-6798/

domingo, 25 de agosto de 2013

Exército dos EUA está pronto a intervir na Síria

Exército dos EUA está pronto a intervir na Síria

© EPA

Com vista à resolução da questão síria, as Forças Armadas dos EUA podem recorrer a uma opção militar, caso recebam uma ordem neste sentido do presidente Barack Obama, afirmou o ministro estadunidense da Defesa, Chuck Hagel.
“O presidente Obama solicitou ao Ministério da Defesa a preparação de opções para quaisquer contingências. Foi o que fizemos e estamos prontos a realizar qualquer delas assim que recebamos do presidente a respetiva ordem”, frisou Hagel, que se encontra em visita à Malásia.

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