Múltiplos
arco-iris secundários supernumerários são registrados na Inglaterra
Rob Noble fez essa imagem de arco-íris pouco comum desde South Cambridgeshire,
na Inglaterra. “Era final de tarde, uma chuva estava limpando no leste e o Sol
estava baixo no horizonte oeste”, disse ele. Acima o arco secundário externo
exibe no mínimo quatro franjas supernumerárias. Na imagem abaixo as franjas são
marcadas com os pontos verdes. Supernumerários dentro de arcos primários são
bem comuns. Um arco secundário supernumerários é raramente observado. Múltiplos
arcos secundários supernumerários são mais raros ainda.
Abaixo
podemos ver uma simulação, adaptada do MePlot de Philip Laven, e que mostra por
que arcos secundários supernumerários são tão raros de serem observados, embora
eles provavelmente sejam fotografados de maneira desconhecida mais
frequentemente.
Nessa simulação, o Sol ilumina as gotas de água todas com 0.5 mm de diâmetro para evitar um borrão devido à variaçãoo no tamanho das gotículas. Para se ter bons arcos supernumerários é necessário se ter gotas de água com tamanhos bem similares.
Os arcos primários supernumerários são pouco espaçados e existem pronunciadas oscilações angulares em brilho, a escala de intensidade vertical é linear.
Nessa simulação, o Sol ilumina as gotas de água todas com 0.5 mm de diâmetro para evitar um borrão devido à variaçãoo no tamanho das gotículas. Para se ter bons arcos supernumerários é necessário se ter gotas de água com tamanhos bem similares.
Os arcos primários supernumerários são pouco espaçados e existem pronunciadas oscilações angulares em brilho, a escala de intensidade vertical é linear.
Em contraste com isso os arcos secundários supernumerários são bem espaçados e existe pouca variação no brilho entre uma franja mínima e uma franja máxima.
Pode-se notar como o gráfico de Mie reproduz bem a previsão do espalhamento e o brilho dentro do arco primário bem como a escuridão da faixa escura de Alexanders localizada entre o arco-íris primário e o secundário.
Abaixo o que temos é um gráfico mostrando a formação de arcos primários supernumerários. A formação dos arcos secundários ocorre da mesma maneira.
Duas clássicas passagem de raios contribuem para a luz em qualquer ponto do arco-íris.
Mas a luz é um fenômeno ondulatório, e as cristas das ondas das duas ondas que emergem podem coincidir ou podem estar fora de fase, dependendo do ângulo de visão e do comprimento de onda. Quando as cristas coincidem temos um arco brilhante, um arco supernumerário.
Fonte: http://blog.cienctec.com.br/imagens/multiplos-arco-iris-secundarios-supernumerarios-sao-registrados-na-inglaterra/
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