22
de Março de 2013: O Começo do Arrebatamento ou a Chegada do Segundo Sol ?
Em menos de uma semana o mundo poderá viver um evento sem precedentes,
segundo muitos teóricos conspiracionais. Tal evento ainda está encoberto por
muitas dúvidas, podendo ser o início do Arrebatamento bíblico, da 3ª Guerra
Mundial, da Nova Ordem Mundial ou mesmo a chegada do Segundo Sol (ou Nibiru,
Planeta X, Hercólubus, Annunaki, etc).
Sabemos que a Bíblia é um códice muito antigo que prevê, assim como o
Calendário Maia, alguns eventos com precisão. Muitos sabem que ela descreve um
Arrebatamento nos últimos dias da Humanidade, mas desconhecem que a história
egípcia também descreve um Arrebatamento feito por Osiris. Esses dois fatos se
ligam a um terceiro, a sapiência Maia que dizia que um de seus deuses, Bolom
Yokte, o nono em hierarquia e sempre associado à destruição e ao renascimento,
na data "Baktun 13, Ajaw 4, Kankin 3" (21 de dezembro de 2012).
Os deuses maias eram, em geral, planetas, o que aponta que o nono planeta
se aproximaria da Terra nessa data. O nono planeta então seria Plutão, mas este
perdeu tal status, deixando vaga para crermos que o nono deus que os maias
veriam é, de fato, o Planeta X. Em adição a isso, o profeta Daniel cita na
Bíblia a data de 22 de março de 2013 como sendo o dia aproximado em que "a
abominação e a desolação aparecerão nos céus".
Muitos estudos foram feitos para se chegar à conclusão de que Daniel
realmente citou essa data. O mais proeminente deles diz que a Bíblia fala que
os humanos ficarão sozinhos por 6 mil anos até que Deus volte 69 anos depois da
volta dos judeus a Jerusalém. Sabemos que estamos no período dos seis mil anos
(4000 aC + 2000 dC = 6000 anos) e que a volta dos judeus a Jerusalém foi
ordenada em 1947. O Anjo Gabriel deu uma série de dicas que apontariam o
momento exato:
"A Tribulação começará quando a Abominação for vista e durará 1260
dias"
"O Sacrifício cessará antes da abominação, e vai um período de 1290
dias e vem 1335 dias"
Os 1335 dias terminarão no dia do Tabernáculo de 2016, quando se dará o
retorno do Messias. Com esses números, podemos chegar matematicamente à data
dada por Daniel:
1947 + 69 anos - 1335 dias + 1290 dias - 1260 dias = 22 de março de 2013.
Exatamente três meses depois do início da nova era Maia, 22 de dezembro de
2012, e início da Páscoa. Nesse período, Jesus foi crucificado e ressuscitou
três dias depois.
A sociedade Iluminnati Skull & Bones tem um número de cunho secreto
em sua ordem, o 322. Como em inglês o mês vem antes do dia na data, temos
"março 22" (22 de março). O motivo para a ligação com os Iluminnati é
a existência das Pedras Guias da Georgia, um monumento erguido no estado americano
da Georgia por um arquiteto maçon no dia 22 de março de 1980. Exatamente 33
anos antes de 22 de março de 2013.
Sabemos que o 33 é um número sagrado Iluminnati e o maior grau dentro
dessa sociedade. O 33 também prova que a queda das Torres Gêmeas em 2001 - 33
anos após sua inauguração - foi um trabalho interno tramado por Iluminnatis.
Fato fortalecido quando se sabe que o então presidente George W. Bush é membro
do Skull & Bones.
Temos então todas essas incógnitas apontando para 22 de março de 2013
como um dia histórico, o possível início do Arrebatamento. Mas a palavra
"arrebatamento" também pode ser entendida como "morte, tristeza,
abominação, desolação".
Nisso entra a idéia do entusiasta da Nova Era George Kassavalis, que
também teve participação na construção das Pedras Guias da Georgia, de que o
ciclo "precessional" - uma palavra chique para explicar que o Polo
Norte do nosso planeta não é estacionário - da Terra é, na verdade, de 24.832
anos (o exato peso de todo o monumento na Georgia em libras). Ou seja, que a
cada 24.832 anos os polos da Terra se invertem, o que, segundo a ciência,
poderia causar algumas catástrofes ("morte, tristeza, abominação,
desolação") se ocorressem no atual ponto da evolução humana.
Kassavalis também afirma que o Sol não é o centro da galáxia, mas que
também gira em torno de outra estrela - possivelmente Sirius, a maior e mais
brilhante que conhecemos. Ele também afirma que, se o Sol não gira em torno de
uma estrela maior, é provável que tenha então um "irmão", um "segundo
Sol" (ou ainda um planeta escuro ao estilo de Nibiru, Planeta X, etc)
menor e mais escuro, ofuscado pela luz do objeto maior e mais brilhante, o que
nos impediria de ver a estrela menor da Terra. Essa idéia não é nova, há
relatos anciãos sobre um segundo Sol que passaria próximo à Terra causando
destruição de tempos em tempos.
A própria ciência admite que "ao se olhar para o espaço infinito, só
se pode concluir que sóis solitários são, na verdade, mais exceção do que
regra" e faz a pergunta: "Com tantas estrelas binárias no Universo,
por quê somente nosso Sol não teria um companheiro?". Mas com tanta
tecnologia, se existisse um segundo Sol, mesmo que menor e em uma órbita que
privilegiasse sua ocultação, já não teriamos visto ele? A resposta da ciência é
categórica: "Não, pois nem todas as estrelas podem ser vistas, como os
buracos negros e velhas estrelas de nêutron. E há também as 'anãs negras', que
são quase indetectáveis."
Como uma órbita de 24.832 anos é muito longa e poderia ajudar a ocultar a
segunda estrela, a única forma de "vê-la sem vê-la" seria observar a
taxa de movimento do Sol. Em um sistema binário, o movimento não é constante e
isso causa mudanças nos polos dos planetas vizinhos. Em um sistema não binário,
o movimento seria constante e levaria mais ou menos 26 mil anos. Mas algumas
teorias já apontam para a mudança do ciclo precessional da Terra, o que
indicaria a presença de uma segunda estrela que se aproxima do Sol (o que abre
espaço para teorias sobre Nibiru, Planeta X, Annunaki, Hercólubus e tantos
outros).
Outro sinal de uma estrela companheira do nosso Sol foi observado na
geologia da Terra. O matemático Maluten Malancovich concluiu depois de anos de
estudo que nosso planeta teve ciclos de aquecimento e resfriamento global que
se assemelham ao período orbital defendido por Kassavalis - 24.832 anos -, o
que comprovaria a existência, na esfera matemática, de um segundo Sol que se
aproxima da Terra pelo menos uma vez a cada cerca de 25 mil anos. Nesse âmbito,
o momento de sua aproximação seria agora, entre os anos 1850 e 2050.
Uma descoberta feita em 2001 por um grupo de cientistas também colaborou
para a idéia de um sistema binário. Ao estudarem o cinturão de asteróides
presente na borda de nossa galáxia, eles notaram que a extensão das pedras terminava
abruptamente e não da forma esperada, sinalizando que ali pode existir um
segundo objeto que tenha seu próprio cinturão de asteroides que cruza com o
nosso, fazendo com que a borda fique uniforme por simples polimento por atrito.
Da mesma forma, um grande número de cometas de órbita gigante vêm de uma
pequena parte do céu. Alguns matemáticos como John Matthis e Daniel Whitmayer
defendem que eles vêm de um ainda desconhecido décimo planeta, mas uma estrela
binária também produziria este efeito.
Um outro enigma é o fato de que todos os corpos celestes têm um
"momentum angular", uma força que corresponde à suas massas e
movimentos. Mesmo assim o momentum angular está distribuído de forma desigual
em nosso sistema solar. O Sol tem 99,9% da massa total, mas somente 1% do
momentum angular total. Se reconhecêssemos que nosso Sol está se curvando no
espaço em uma órbita binária de mais ou menos 25 mil anos, descobriríamos que o
momentum angular estaria lá o tempo todo. Não só em seu giro, mas primariamente
em seu movimento orbital.
Embora a existência de uma estrela binária concorde com muitos fatos
observados, ainda há diversas perguntas a serem respondidas. A mais comum é o
por quê de não termos visto essa segunda estrela até agora. Mas talvez já a
tenhamos visto em um passado muito distante e perdido entre as ruínas das
civilizações passadas. Muitas delas tinham o perfeito conhecimento da
existência de um "ano astral", um grande ciclo que conectava os
movimentos dos céus e da vida na Terra. Muitos falam desse momento como "a
volta dos deuses" e o "período de julgamento"; para os cristãos,
a volta de Jesus e o Arrebatamento.
Isso significava, para aqueles povos antigos, o nascimento e a queda das
civilizações. Esses eventos eram descritos como grandes catástrofes, morte, e
desolação na Terra. Mesmo que não possa ser comprovado, a existência de um
segundo Sol e a sua aproximação da Terra causaria efeitos devastadores que bem
podem estar descritos em detalhes nos textos perdidos dessas civilizações.
O que esperar para o dia 22 de março de 2013, a data do fim da Tribulação
segundo Daniel? Em um momento em que milhares de teorias conspiratórias estão
sendo criadas, é difícil saber e mais fácil crer que nada acontecerá.
Fonte:
http://21dedezembro2012.blogspot.pt/2013/03/22-de-marco-de-2013-o-comeco-do.html?spref=fb
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