Os
Segredos Mortais da Tumba do Imperador Qin Shi Huang
Qin Shi
Huang (260 a.C.- 210 a.C.) - também chamado, o Imperador Amarelo.
CHINA. Em 1974, em meio às escavações que
o governo chinês empreendia em busca de fontes de água para melhorar o
abastecimento na região de Xi'an, um fazendeiro encontrou o que alguns
estudiosos consideram a maior descoberta arqueológica do século XX.
Em uma área
de 2,12 km², estava oculto o túmulo do imperador Qin, unificador da China. O
sítio funerário contém, além de cerca de 400 tumbas, as mais de 8 mil famosas
figuras dos famosos guerreiros e cavalos de terracota
Os
guerreiros de terracota. Não se sabe quantos são pois mais deles têm sido
descobertos ao longo das explorações permitidas.
Até hoje,
estátuas continuam sendo descobertas. O mausoléu parece estar longe de mostrar
todas as suas surpresas.
Qin Shi
Huang foi o primeiro imperador da China unificada e a construção da sua
gigantesca estrtrutura funerária consumiu 38 anos de trabalho. Obsecado pela
imortalidade, este imperador, segundo a lenda, enviou uma expedição para a ilha
de Zifu, em busca da fórmula da vida eterna. Os expedicionários jamais
retornaram.
Apesar da
descoberta do túmulo de Qin Shi Huang ter ocorrido há tantas décadas, ninguém
sabe o que contém a câmara de repouso do Imperador; nem se chegou perto disso;
porque ninguém se atreve a entrar lá. Os cientistas têm medo.
Em dezembro
de 2012, os arqueólogos encontraram dez edificações ao redor do túmulo.
Suspeita-se que as construções escondem armadilhas mortais.
A história
dessa arapuca sepulcral começou quando uma grande quantidade de mercúrio foi
encontrada nas trilhas que levam ao túmulo imperial que, supõe-se, foi
estrategicamente colocado naqueles caminhos para envenenar os ladrões de
tumbas.
Com isso,
surgiu a extrema cautela e os estudos de volumetria subterrânea que revelaram
inúmeras emboscadas perigosas, como flechas que disparam sozinhas, acionadas
por mecanismos de automação.
Parece
uma colina mas é a pirâmide que abriga os restos mortais do imperador Qin Shi
Huang. O túmulo, supostamente, reproduz em escala menor todo o seu reino: as
paisagens, as edificações e tudo o mais. De acordo com a tradição, rios d
mercúrio atravessam a paisagem e quando a luz brilha sobre a supeerfície
prateada desse metal, é refletida no teto côncavo iluminando miríades de
minúsculas jóias que representam a abóbada celeste com todas as suas
constelações.
Se todos os
possíveis e desconhecidos obstáculos fossem vencidos, ainda assim, os
exploradores teriam de violar uma pirâmide que tem 76 metros de altura.
O governo
proibiu os pesquisadores de tentar entrar pois estão convencidos de que a
ciência atual não possui tecnologia capaz de abrir o mausoléu sem danificá-lo
ou sem que isso custe a vida dos que ousarem desafiar os segredos da tumba de
Qin Shi Huang.
FONTE: Los
arqueólogos tienen miedo de entrar a la tumba del primer emperador chino.
NOTILLANO,
publicado em 18/12/2012.
[http://www.notillano.com/index.php/ciencia/50-ciencia/13376-los-arqueologos-tienen-miedo-de-entrar-a-la-tumba-del-primer-emperador-chino]
Nenhum comentário:
Postar um comentário