Maias
- Descoberto o Segredo da Água de Tikal
Imagem
ampliada: Na Fonte (URL no fim do texto)
GUATEMALA. Tikal foi um dos mais desenvolvidos
centros de civilização da cultura Maia. A cidade, situada na região do atual
departamento de El Péten, em seu auge tinha uma população de cerca de 80 mil
habitantes.
Porém, sua
simples existência sempre foi um mistério para os arqueólogos porque,
localizada em plena selva, a cidade - aparentemente, jamais dipôs de fontes de
água suficientes. Ao contrário, em suas imediações jamais foram encontradas
reservas significativas e muito menos capazes de abastecer uma cidade com
aquelas proporções e nível de desenvolvimento.
Agora, o
segredo do Tikal foi descoberto. Em torno das ruínas, ocultos pela floresta e,
ainda, por jardins de época coberto de gesso, arqueólogos encontraram dois
enormes reservatórios.
Os maias de
Tikal desenvolveram um sistema que acumulava a água proveniente de pequenos
riachos e da chuva aproveitando a inclinação do terreno para obter um bom fluxo
de escoamento e utilizando filtros de areia para a purificação do precioso
líquido.
O
antropólogo Vernon Scarborough, da Universidade de Cincinnati explica: Este
sistema mostra que as culturas do Novo Mundo eram mais sofisticadas do quê se
pensava. A barragem que encontramos foi muito bem construída.
Os maias
viveram em Tikal por mil e quinhentos anos quando, a cidade-estado, como
aconteceu em outras metrópoles daquele povo foi misteriosamente e abruptamente
abandonada, por volta de 850 d.C., período que coincide com o declínio da
cultura maia no continente centro-sul americano.
Os
reservatórios tem capacidade suficiente que permitiria suprir a cidade durante
quatro ou cinco meses de seca a cada ano.
Todavia,
quando se trata dos Maias, os mistérios que a ciência atual não consegue
desvendar ainda são muitos. O mais intrigante deles refere-se ao declínio,
quase que desaparecimento da população de seus centros urbanos, de sua
civilização. Fome, guerras secas, são algumas das causas hipotéticas para esse
sumiço de todo um povo, para as grandes cidades que parecem ter sido
abandonadas de repente.
Além disso,
a maioria dos antropólogos e arqueólogos, perplexos diante da ausência de
vestígios de tecnologia que expliquem as monumentais realizações arquitetônicas
continua afirmando que os maias não conheceram a metalurgia, não possuíam
ferramentas, não usavam bestas de carga e sequer conheceram a utilização da
roda.
NOTA DO
EDITOR: Essa
hipótese de desconhecimento de tais tecnologias é absurda e quase infantil
quando confrontada com as realizações daquele povo, seu conhecimento de
matemática e astronomia, por exemplo.
Pesquisadores
menos ortodoxos e ousados - alguns que transitam na esfera das ciências ocultas
- justificam a ausência de indícios de utilização dessas tecnologias
(tradicionais e primitivas) na arquitetura e engenharia maia com um argumento
simples, mas considerado fantasioso: os maias não desconheciam essas artes
porém não as utilizavam em suas construções porque dispunham de outras
tecnologias, mais avançadas, que não deixam vestígios e completamente
impensadas pelos pesquisadores acadêmicos contemporâneos.
Tecnologias
tais como a levitação de grandes massas rochosas com a utilização de forças
eletromagnéticas, sonoras e mesmo telepáticas-telecinéticas; cortes a laser com
a utilização de cristais, liquefação e solidicação posterior na moldagem de
pedras.
Sobre como
poderiam os Maias ter chegado a esse conhecimento, os estudiosos de Ciências
Ocultas, (que são chamadas ocultas porque são segredos da Antropogênese
proibidos e mesmo inadmissíveis para acadêmicos contemporâneos) afirmam que
esse povo e outros, como os Egípicios, os Sumérios, os Indiano de Mohenjo-Daro
- cuja história e realizações os cientistas atuais não conseguem desvendar,
herdaram sua ciência de uma Humanidade arcaica, desaparecida, cujo ciclo se
cumpriu. Uma Humanidade muito mais avançada que a atual: a chamada Quarta Raça
Humana, mais conhecida como Civilização Atlante.
E esta é
apenas uma entre as duas principais vertentes de pensamento que explicam os
prodígios do Antigos. A outra vertente que não detalharemos aqui mas que é
bastante conhecida, afirma a intervenção de extraterrestres, como mestres de
culturas desaparecidas e que seriam não somente os verdadeiros fundadores da
atual civilização mas, os responsáveis diretos pela própria "criação"
e evolução da espécie humana.
E ainda,
sobre a questão, para onde foram, tão repentinamente estes Instrutores da
Humanidade, também três as hipóteses ESOTÉRICAS:
1. de volta
para as estrelas;
2. para a
dimensão dos Jinas, "deuses" ou devas, uma realidade ou mundo
paralelo ao mundo terreno onde desfrutam de uma condição existencial
extremamente evoluída dotados de corpos etéricos e podendo exercer suas
capacidades metafísicas longe da curiosidade do homem-denso-carnal (este saco
de sangue e ossos, como dizem os budistas). E onde estão os milhões de
esqueletos desse povo desaparecido? Auto-desintegrados, sem vestígios - propositadamente,
voluntariamente, antes de sua partida final.
3. para os
subterrâneos deste planeta onde vivem até hoje longe da corrupção do homo
sapiens cujos avanços, a partir de certo momento histórico (que começa
a cerca de 7 mil anos atrás), devem acontecer por iniciativa e esforço próprio
desta espécie que, embora aparentemente tenha alcançado um alto grau de
sofisticação no plano das coisas materiais, metafisicamente (noeticamente,
espiritualmente), mal saiu da realidade trevosa de suas cavernas.
FONTE: Develan
uno de los grandes misterios mayas.
AMERICA
INFO-BASE, publicado em 16/07/2012.
[http://america.infobae.com/notas/54536-Develan-uno-de-los-grandes-misterios-mayas]
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