FURACÃO; MÉXICO crise de
insegurança
Saques agrava o
desastre causado pelo 'Odile'
Lojas e casas estão
sob ataque por pequenos grupos de encapuzados
Moradores apontam
que "até a polícia", foram as coisas
Shopping
Center em San Jose del Cabo após saques. HENRY ROMERO REUTERS
A crise de
insegurança, comandos armados com assalto e pilhagem residências e
empresas, tem agravado os problemas enfrentados pelo destino
turístico idílico de Los Cabos, no noroeste do México, após o
furacão 'Odile' , os hoteleiros têm relatado nesta quinta-feira e
os habitantes.
"Para o
problema da escassez, a falta de autoridades locais, está se
juntando a insegurança pública", disse à Rádio Fórmula
advogado Rodrigo Sánchez Villa, que representa um dos maiores grupos
hoteleiros da região.
Ele afirma que
"parece que a situação está piorando", e não apenas as
empresas, mas também as casas estão sofrendo ataques por pequenos
grupos de homens mascarados que estão "assaltando, roubando,
intimidando."
"Nós sabemos
que as quadrilhas estão buscando entrar nas instalações dos
hotéis", onde milhares de turistas ainda estão à espera de
serem evacuados, disse o advogado, que pediu para não nomear a
cadeia que representa o hotel.
O povo de Los Cabos,
um município que abrange os destinos turísticos de San José del
Cabo e Cabo San Lucas, começaram a construir barricadas e fogueiras
para patrulhar as ruas, embora o governo enviou soldados, marinheiros
e policiais federais para garantir a segurança e evitar saques.
Em algumas empresas,
houve confrontos entre seguranças particulares e saqueadores
devastaram não apenas de alimentos e suprimentos de emergência, mas
também com os aparelhos.
"O governo diz
que há soldados, a Marinha, mas não tê-los visto em qualquer
lugar", disse o jornal "La Jornada" Escobar Luis
Enrique Ramirez, um dos moradores. "O saque ocorreu em todos os
shoppings e até mesmo a polícia levou as coisas".
Sul da Baja
California ficou sem eletricidade e água potável após o furacão
atingiu entre domingo e segunda-feira e deixou incomunicável área.
Para resolver estes
problemas, o Departamento da Marinha informou na quarta-feira que uma
embarcação naval levar comida para as vítimas do porto de
Mazatlán, no estado de Sinaloa, de frente para a península.
O navio zapoteca
realizar uma "ponte marítima" para La Paz, uma das cidades
afetadas pelo "Odile" para mover os suprimentos recebidos
em centros de recolha em todo o país. Nas próximas horas um
carregamento transportado 500 toneladas de relevo na primeira viagem.
Além disso, mais de
11 mil pessoas estão em abrigos. Além disso, quando o furacão
atingiu havia cerca de 30 mil turistas em La Paz e Los Cabos, sendo
retirados da área de aeronaves militares e civis em voos especiais,
porque os aeroportos são incapazes de funcionar normalmente.
NOTA DA ADMINISTRAÇÃO: O INTERESSANTE É QUE A MÍDIA BRASILEIRA NEM ESTÁ COMENTANDO! ALGO DESTA GRAVIDADE GERALMENTE É BEM DIVULGADO.
Tradutor;Google
Fonte e Créditos;EL
MUNDO/http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=es&u=http://www.elmundo.es/internacional/2014/09/18/541b058c22601dc2688b4589.html&prev=/search%3Fq%3Dcatastrofe%2Bmexico%2B2014%26sa%3DX%26biw%3D1366%26bih%3D667%26tbs%3Dqdr:m
Um novo furacão
ameaça México
Enquanto isso, na
região central da costa do Pacífico mexicano formou um novo
furacão, 'Polo', que se move paralelo ao solo.
'Polo' tem ventos de
120 mph e é na direção oeste-noroeste em um caminho semelhante ao
que tinha "Odile". Apesar de não ser esperado para fazer a
terra firme, traz chuva e ondas.
O serviço
meteorológico mexicano informou quinta-feira que o furacão é de
265 quilômetros ao sul-sudoeste de Manzanillo e gerar intensa
precipitação em estados como Nayarit, Jalisco e Colima, no
centro-oeste do México.
'Polo' permanecerá
furacão nos próximos dias e é esperado para chegar no sábado e
domingo para enfraquecer a uma tempestade tropical cerca de 230
quilômetros ao sul-sudoeste de San José del Cabo, em Baja
California Sur.
Tradutor;Google
Fonte e Créditos;EL
MUNDO/http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=es&u=http://www.elmundo.es/internacional/2014/09/18/541b058c22601dc2688b4589.html&prev=/search%3Fq%3Dcatastrofe%2Bmexico%2B2014%26sa%3DX%26biw%3D1366%26bih%3D667%26tbs%3Dqdr:m
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