sábado, 15 de março de 2014

O Mistério do Voo 502 e a Nuvem Que Deteve o Tempo

O Mistério do Voo 502 e a Nuvem Que Deteve o Tempo


No dia 07 de março de 2014, o voo MH370 da Malaysia Airlines com 239 pessoas a bordo sumiu. Não foram encontrados indícios que ele caiu no mar ou explodiu, mas que simplesmente desapareceu dos radares e ninguém por enquanto sabe sua localização.

Contudo este não é o 1º caso assim. Existem dezenas de casos como estes e outra dezena de casos onde os pilotos relatam instrumentos enlouquecidos. Um dele é o voo 502 da companhia espanhola Avianca e sua perda temporal.

Foi no dia 31 de janeiro de 1978, no País Basco, em um avião modelo Caravelle 10-R, sob o comando do comandante Carlos García Bermúdez.

Quando se aproximavam do aeroporto de Sondika (Bilbao), um espesso e opaco manto de nuvens se situou a um quilômetro de altura. Da torre de controle lhes indicaram que deviam modificar seu plano de voo e se dirigirem para o aeroporto de Santander, a uns 100 quilômetros, no entanto, naquele momento, algo anormal apareceu em frente a eles...

A tripulação pôde observar como uma enorme nuvem se formava do nada. Era lenticular, compacta, enorme e tão brilhante que tanto o piloto como o copiloto tiveram que pôr óculos protetores para poder ver com normalidade.
Eles penetraram em seu interior e em poucos instantes, todo os instrumentos eletrônicos pareciam estar loucos. As comunicações com terra foram perdidas e os esforços do co-piloto e do operador de rádio para contatar com os aeroportos de Bilbao ou de Santander foram em vão.

O contador espacial do avião começou a marcar que estavam ao contrário ou, o que é o mesmo, que iam em uma trajetória contrária à que realmente estavam. As 6 bússolas eletrônicas do avião deixaram de funcionar ao mesmo tempo e no horizonte artificial, que mostra a horizontalidade do avião, este aparecia de cabeça para baixo.
Ao sair da nuvem, tudo voltou de repente à normalidade, com exceção do conta milhas que surpreendentemente, marcava a mesma distância percorrida do momento em que entraram na nuvem, como se naqueles sete minutos o avião não tivesse percorrido nem mesmo 1 metro de distância.

Já em seu destino descobriram que o último trecho do trajeto, desde Bilbao a Santander tinha durado 32 minutos, 17 minutos mais do que deveria ter demorado. Nunca souberam explicar onde tinham estado nos quinze minutos restantes, como se aquela nuvem houvesse retardado o tempo de algum modo inexplicável.

Três décadas depois, o caso segue sem explicação.

FONTE: Rusmea.com
http://21dedezembro2012.blogspot.com.br/2014/03/o-misterio-do-voo-502-e-nuvem-que.html

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