Planetas com
dois sóis podem ser mais comuns do que imaginávamos
Como muitos
devem lembrar, o planeta Tatooine com dois sóis é o lar de Luke Skywalker na
série de filmes Star Wars – e entre as cenas mais famosas da franquia podemos
citar o jovem jedi observando o pôr do sol conjunto dessas duas estrelas no
horizonte. Ao que parece, a visão do diretor George Lucas de um mundo com dois
sóis estava correta e eles podem ser mais comuns do que imaginávamos
anteriormente.
Até
recentemente, somente planetas gigantes e gasosos foram vistos orbitando
estrelas gêmeas. Contudo, um novo estudo sugere que planetas no estilo da Terra
(que sejam rochosos) podem ser formados em sistemas binários de estrelas – e
que eles são comuns no universo. O coautor do estudo e astrofísico da
Universidade de Utah, Dr. Bem Bromley, diz que os pores de sol no estilo de
Tatooine podem ser normais no final das contas.
“Por mais de
uma década os astrofísicos acreditaram que planetas como a Terra não poderiam
se formar ao redor de estrelas binárias, pelo menos não perto o suficiente para
serem capazes de sustentar algum tipo de vida”, disse o Dr. Bromley. Os
astrofísicos especulavam que a atração gravitacional e desigual de duas
estrelas gêmeas iria impedir o agrupamento de pedras e do pó que seriam
necessários para formar planetas no estilo da Terra.
“Os planetas
se formam assim como as partículas de pó embaixo de suas camas, grudando em
outras partículas para crescerem e formarem objetos maiores. Quando os planetas
se formam ao redor de estrelas binárias, o sistema binário os destrói a não ser
que eles estejam exatamente na órbita correta”, diz outro coautor do estudo, o Dr.
Scott Kenyon, astrofísico de Harvard.
Os
pesquisadores usaram simulações de computador e modelos matemáticos para mostrar
que planetas como a Terra poderiam orbitar sistemas com duas estrelas de fato –
isso, é claro, se os planetas em questão orbitassem as estrelas seguindo um
caminho oval concêntrico. O resultado dos estudos diz que planetas rochosos
podem sobrevivem nessas condições por dezenas de milhares de anos,
proporcionando o desenvolvimento de vida.
De acordo
com o Dr. Bromley, a formação de planetas rochosos ao redor de duas estrelas é
algo tão “fácil” como é a formação ao redor de uma única estrela como o nosso
Sol.
NASA
chega mais perto na descoberta da tecnologia “Star Trek”
Bom, você
deve saber muito bem que a NASA é
craque em estudar, criar e aplicar novas tecnologias universo afora,
que nós, reles mortais, nem desconfiamos do que se tratam e só descobrimos
tempos depois, quando a própria Agência Espacial Americana faz questão em
divulgar algumas informações de forma pública.
Quem é fã da
lendária série Star Trek, sabe que a turma dos ilustres Capitão Kirk e o
Doutor Spock foram capazes de criar a inusitada “Velocidade de Dobra”, sistema de propulsão da Enterprise —
o “Falcão Milenar” do seriado, que trabalhava com a velocidade da luz como
base.
Sonho de
consumo
É óbvio que
os gênios da NASA sempre desejaram trazer essa tecnologia para a nossa
realidade, de forma que os astronautas possam viajar tanto quanto o pessoal da
Enterprise. Porém, uma viagem em velocidade tão alta quanto a da luz era — até
então — impossível para os padrões atuais da tecnologia espacial presenta na
Terra.
Pois é, mas
os caras estão perto de conseguir esse feito! De acordo com mensagens
publicadas no fórum NASA Space Flight, em testes recentes através da câmera de
ressonância EmDrive (voltado para avanços em tecnologia de propulsão a jato),
os especialistas perceberam que lasers disparados estavam viajando mais rápido
que a velocidade da luz — sim, é isso mesmo.
Ou seja,
caso isso venha a se comprovar de forma definitiva, significaria que o EmDrive
está realmente produzindo uma espécie de campo de dobra ou bolha,
possibilitando as viagens espaciais em altas velocidades, sendo mais rápido do
que a luz (1.079.252.848,8 Km/h). Prepare-se para embarcar na Enterprise em um
futuro bem próximo e não deixe de mandar o nosso "alô" para o ilustre
Mister Spock!
***
E você,
leitor, conhece outras novidades ou experimentos acerca do assunto? Não deixe
de compartilhar sua informação com a gente nos comentários abaixo.
Novo
tratamento do Alzheimer restaura totalmente a função da memória
Pesquisadores australianos criaram uma
tecnologia de ultra-som não-invasiva que limpa o cérebro das placas amilóides
neurotóxicos responsáveis pela perda de memória e pelo declínio da função
cognitiva em pacientes com Alzheimer.
Se uma pessoa tem a
doença de Alzheimer, isso é geralmente o resultado de uma acumulação de dois
tipos de lesões - placas amilóides e emaranhados neurofibrilares. As placas
amilóides ficam entre os neurônios e criam aglomerados densos de moléculas de
beta-amilóide.
Os emaranhados neurofibrilares são encontrados no
interior dos neurónios do cérebro, e são causados por proteínas Tau defeituosas
que se aglomeram numa massa espessa e insolúvel. Isso faz com que pequenos
filamentos chamados microtúbulos fiquem torcidos, perturbando o transporte de
materiais essenciais, como nutrientes e organelas.
Como não temos qualquer tipo de vacina ou medida
preventiva para a doença de Alzheimer - uma doença que afeta 50 milhões de
pessoas em todo o mundo - tem havido uma corrida para descobrir a melhor forma
de tratá-la, começando com a forma de limpar as proteínas beta-amilóide e Tau
defeituosas do cérebro dos pacientes.
Agora, uma equipa do Instituto do Cérebro de Queensland,
da Universidade de Queensland, desenvolveu uma solução bastante promissora.
Publicando na Science Translational Medicine, a equipa descreve a técnica como
a utilização de um determinado tipo de ultra-som chamado de ultra-som de foco
terapêutico, que envia feixes feixes de ondas sonoras para o tecido cerebral de
forma não invasiva.
Por oscilarem de forma super-rápida, estas ondas sonoras
são capazes de abrir suavemente a barreira hemato-encefálica, que é uma camada
que protege o cérebro contra bactérias, e estimular as células microgliais do
cérebro a moverem-se. As células da microglila são basicamente resíduos de
remoção de células, sendo capazes de limpar os aglomerados de beta-amilóide
tóxicos.
Os pesquisadores relataram um restauro total das memórias
em 75 por cento dos ratos que serviram de cobaias para os testes, havendo zero
danos ao tecido cerebral circundante. Eles descobriram que os ratos tratados
apresentavam melhor desempenho em três tarefas de memória - um labirinto, um
teste para levá-los a reconhecer novos objetos e um para levá-los a relembrar
lugares que deviam evitar.
Sismo no Nepal já matou mais de 2500 pessoas e afeta 6,6 milhões
Fortes réplicas geram pânico em Katmandu, onde equipas de resgate procuram sobreviventes e médicos tratam feridos em tendas. Abalos continuam a provocar avalanches nos Himalaias.
As fortes réplicas que se sentem este domingo no Nepal depois do sismo com magnitude de 7,9 na escala de Richter de ontem, que causou mais de 2500 mortos, continuam a provocar avalanches na região do Monte Evereste e a levar pânico à população de Katmandu. Segundo estimativas da ONU, 6,6 milhões de pessoas foram afetadas.
De acordo com as autoridades, 2152 pessoas morreram no Nepal, 57 na Índia, 17 na China e um no Bangladesh, além dos milhares de feridos, devido ao terramoto de sábado.
Os socorristas continuam a escavar os escombros na capital, Katmandu, que foi devastada pelo sismo. Os moradores estão aterrorizados e muitos foram forçados a acampar à noite na capital, pois vários edifícios e casas foram reduzidos a escombros
oje, a região foi novamente atingida por um terramoto de magnitude 6,7 na escala de Richter, o que veio a agravar a situação depois deste desastre natural, que é já considerado o pior do país nos últimos 80 anos. Várias equipas de televisão que estavam no terreno filmaram a réplica.
Ela tentou tirar uma foto de seu filho, mas algo terrível
apareceu na imagem
Existem coisas que são realmente difíceis de acreditar.
Volte e meia algumas pessoas dizem com convicção que já viram fantasmas alguma
vez na vida, mas a maioria de nós apenas concorda por educação, sem de fato
crer.
Esse caso que vamos apresentar por aqui é assim também:
pode dividir opiniões e nós queremos de verdade saber a sua.
Tudo começou quando a mãe de um bebê pediu para que a sua
tia tirasse uma foto do seu filho, logo depois que ele saiu do banho.
A tia, então, pegou a criança no colo e foi até o
banheiro para tirar a foto, como foi pedido. Ao largar a criança e olhar a foto
com atenção, ela teve uma surpresa daquelas! Aparentemente a sua câmera
registrou um fantasma, que estava próximo do vaso sanitário.
A mãe do bebê ficou realmente assustada com a situação,
principalmente pelo fato de o cômodo não ter nenhum espelho ou objeto que
pudesse causar um reflexo do vaso sanitário, por exemplo.
Ela levou o seu caso para a página RickieOnRadio, do diretório
Reddit, e levantou o questionamento dos usuários, que se dividem se a foto é
verdadeira ou não.
Você, leitor, acredita que essa imagem realmente é a foto
de um fantasma real, ou apenas uma montagem ou truque de câmera?! Deixe a sua
opinião nos comentários!
Vulcão
Calbuco segue expelindo cinzas no sul do Chile
O vulcão Calbuco, que entrou em violenta erupção
depois de mais de meio século inativo no sul do Chile, continua instável e
expelindo cinzas neste sábado após duas potentes erupções na quarta e
quinta-feira, em uma atividade que pode se estender por um longo tempo.
O vulcão
mantém uma emanação de cinzas constante. Na madrugada deste sábado, expeliu
material incandescente a partir de sua cratera, segundo relatos de jornalistas
da AFP no local.
"O
vulcão está instável e as erupções devem continuar, principalmente de
cinzas", indica o último relatório do Serviço Nacional de Geologia e Minas
(Sernageomin).
Das quase
6.000 pessoas que habitam os arredores do maciço e que foram evacuadas, uma
dezena precisou passar outra noite em abrigos. A maioria dos evacuados estão
alojados nas casas de amigos e familiares.
"Continuo
assustada e penso em deixar a área, mas a longo prazo voltaria para minha
terra", declarou à AFP Carolina Bayern, abrigada em um colégio de Puerto
Varas.
"Eu não
tenho medo do vulcão, tenho respeito, o medo já passou. Minha casa foi
destruída e sinto um grande pesar", relatou, por sua vez, Raúl Rangel,
alojado no mesmo abrigo.
A nuvem de
cinzas segue se dispersando para o leste, cobrindo as cidades argentinas na
região patagônica da província de Neuquén e chegando até a capital, Buenos
Aires, a 2.000 quilômetros de distância, onde algumas companhias aéreas
cancelaram seus voos de e para os Estados Unidos e Europa.
Em Santiago,
os voos domésticos estão operando normalmente, apesar de algumas companhias
aéreas internacionais terem cancelado a chegada de suas aeronaves da Europa e
dos Estados Unidos.
Em
Montevidéu, três voos foram cancelados no aeroporto internacional de Carrasco,
enquanto as autoridades convidaram a população a se proteger com máscaras em
razão das cinzas que emanam do vulcão.
O sempre
verde sul do Chile deu lugar ao escuro das cinzas, que cobriam vastos setores
agrícolas e pecuários.
"A
situação de maior emergência está no raio de 20 quilômetros (de exclusão da
cratera do maciço), onde os vizinhos deixaram seus campos, deixaram todos os
seus bens, incluindo os seus animais", declarou o ministro da Agricultura,
Carlos Furche, à Radio Cooperativa.
"Há
campos que ficarão inutilizáveis por um longo tempo", acrescentou o
ministro.
O último
relatório oficial estimou em cerca de 300 o número de agricultores afetados na
área, além de 4.000 ovinos e bovinos e 350 animais de pequeno porte que ficaram
presos após a evacuação ordenada pelas autoridades após a primeira e
surpreendente erupção do Calbuco.
O governo
anunciou que analisa a possibilidade de fornecer um bônus de emergência para os
agricultores afetados.
A área
atingida, localizada na região de Los Lagos, nas turísticas cidades de Puerto
Montt e Puero Varas, 1.300 km ao sul de Santiago, permanece em alerta vermelho,
com uma forte presença das Forças Armadas e a suspensão das atividades
escolares.
A
matéria escura pode não exactamente ser tão escura
Aglomerado de galáxias Abell 3827. Em seu núcleo, quatro galáxias gigantes
estão se fundindo.
Os astrônomos acreditam ter observado os primeiros sinais
potenciais de matéria escura interagindo com uma força diferente da gravidade.
Isso significa que ela pode não ser tão “escura” assim.
Uma equipe internacional de cientistas, liderada por
pesquisadores da Universidade de Durham, Reino Unido, fez a descoberta usando o
telescópio espacial Hubble e o Very Large Telescope do Observatório Europeu do
Sul para ver a colisão simultânea de quatro galáxias distantes no centro de um
aglomerado de galáxias a 1,3 bilhão de anos-luz da terra. Os pesquisadores
disseram que um aglomerado de matéria escura parecia estar ficando para trás da
galáxia que originalmente rodeava.
Segundo os especialistas, a matéria escura estava
deslocada 5 mil anos-luz de sua galáxia, uma distância que a sonda Voyager da
NASA levaria 90 milhões de anos para viajar.
Outras interações
Tal afastamento é previsto durante as colisões se a
matéria escura interagir, mesmo ligeiramente, com outras forças além da
gravidade. As simulações de computador mostram que o atrito extra a partir da
colisão faria a matéria escura desacelerar e, eventualmente, ficar para trás.
Os cientistas acreditam que existem aglomerados de
matéria escura no interior de todas as galáxias. Ela é chamada de “escura”
porque interage somente com a gravidade e, portanto, seria invisível.
Ninguém sabe ao certo o que é a matéria escura, mas
acredita-se que ela ocupe 85% da massa do universo.
Sem o efeito restritivo da gravidade extra da matéria
escura, galáxias como a nossa Via Láctea iriam se desfazer enquanto giram. No
último estudo, os pesquisadores foram capazes de “ver” o aglomerado de matéria
escura por causa do efeito de distorção que a sua massa tem sobre luz das
galáxias ao fundo – uma técnica chamada de lente gravitacional.
Os pesquisadores acrescentam que o achado potencialmente
exclui a teoria padrão da matéria escura, na qual ela interage apenas com a
gravidade.
“Nós costumávamos pensar que a matéria escura ficava lá,
cuidando da sua própria vida. Mas se ela realmente desacelerou nesta colisão,
podemos ter visto a primeira evidência dinâmica de que a matéria escura
‘percebe’ o mundo ao seu redor. A matéria escura pode não ser completamente
‘escura’ no fim das contas”, afirma o autor principal do estudo, Richard
Massey, da Universidade de Durham.
Edgar
Cayce e o enigma da esfinge - Provável existência de uma 'cápsula do tempo'
Previsões do paranormal americano Edgar Cayce reforçam a provável existência de
uma 'cápsula do tempo' enterrada entre as patas dianteiras da esfinge egípcia
O conteúdo dessa cápsula seriam textos sobre uma grande
civilização que existiu há 12.000 anos!
Edgar Evans Cayce foi um paranormal norte-americano que
teria canalizado respostas para questões que tratam sobre espiritualidade,
imortalidade, reencarnação, saúde, dentre outras.
Nascimento: 18 de março de 1877, Hopkinsville, Kentucky,
EUA
Falecimento: 3 de janeiro de 1945, Virginia Beach,
Virgínia, EUA
Em 1993, testes com um tipo de sonar, revelaram que
existe uma câmara entre as patas dianteiras da esfinge. Os pesquisadores afirmam
que alguém, deliberadamente, construiu uma espécie de cápsula do tempo,
narrando os eventos de quase 12.000 anos atrás, a grande civilização que
existiu e sobre um grande cataclismo que a fez desaparecer.
Outras evidências
Os últimos estudos arqueológicos revelam que a esfinge
mostra sinais de erosão por chuvas torrenciais que só poderiam acontecer nessa
região do Egito em 10.500 A.C., quando Gizé era uma planície verdejante.
Em outra pesquisa descobriu-se que, em 10.500 A.C., a
esfinge estaria "olhando" para a constelação de Leão e próximo
estaria Órion, representando as pirâmides. 10.500 A.C. é, portanto, a única
data em que a imagem do céu bateria com o conjunto de monumentos em Gizé.
Mas... a Era de Leão iniciou exatamente nesse
época...
Há mais ou menos 10.800 anos atrás indo até 8.840
a.C...
E Leão é o signo zodiacal oposto a Aquário que determina
a Era de Aquário - a era atual em fase de transição... como indica a imagem
abaixo...
Veja que o ponto vermelho bem próximo da faixa amarela é
o Sistema Solar se aproximando da tal faixa de Fótons...
Mais uma coincidência?
A ligação entre as previsões de Cayce e a esfinge
O canal americano Sightings exibiu um programa sobre o
famoso paranormal/vidente Edgar Cayce e sua ligação com o enigma da esfinge
pois, nos anos 30, ele previu que os arquivos da Atlântida (o continente
perdido) seriam encontrados na última década do século, em uma câmara entre as
patas da esfinge.
Batalha pelos Registros Atlantes sob a Esfinge
"...A descoberta de câmaras embaixo da mais antiga
escultura do mundo desencadeou uma luta pela dominação entre os governos
mundiais, alguns indivíduos e os poderes ocultos da Terra.
...
As tramas em andamento pela captura da antiga tecnologia
atingiram um nível mais alto em 1993, quando foi descoberta uma passagem
escondida na Grande Pirâmide.
Usando um robô designado como UPUAT2, o engenheiro alemão
Rudolf Gantenbrink descobriu que um conduto de ar na Câmara da Rainha terminava
abruptamente, em vez de prosseguir até a superfície da pirâmide.
Fotografias tiradas pelo UPUAT2 revelaram eletrodos de
metal de alta tecnologia instalados numa porta do conduto, no mínimo há 4 mil
anos. Com isso, foi rompido o verniz de silêncio místico que recobre a realidade
fatual de que fontes de poder de elevada tecnologia foram usadas no antigo
Egito.
Essa descoberta ameaçou o dogma central de que a
confiança na sabedoria em vigor deve ser preservada a qualquer custo, para não
perturbar o doce usufruto das mordomias.
Estava ameaçada a crença popular de que o Homo Sapiens
atingiu em nosso tempo o ápice do desenvolvimento. Outros já tinham estado ali
e atingido esse nível — e então deixaram como testemunho as pirâmides.
Foi programado que o conduto seria aberto publicamente
com uma câmara de microvideo em março de 1997, depois que o seu conteúdo havia
sido secretamente visto pelos poderosos. Informações transmitidas a Richard
Hoagland originárias de um “espião” amigável no Egito sugerem que a porta foi
aberta em 20 de outubro de 1996, às nove horas da manhã. Por trás da porta
havia uma pequena câmara contendo apenas a estátua de um homem negro sentado,
empunhando um ankh.
O significado dessa estátua, do ankh e a data detêm a
chave para uma tecnologia que governou esse planeta com suprema elegância antes
de decair ao longo da espiral evolutiva.
O mito moderno da civilização egípcia forjado no século
passado, quando os investigadores viajavam em navios a vapor, se estilhaçou com
os laser amplificados por cristais.
O inventário de lindas gemas confiscadas durante as
Guerras das Pirâmides (8970 a.C.) tinha um contexto tecnológico que se
soletrava p-o-d-e-r. Importantes fios foram tecidos ao longo do Nilo durante
milhares de anos, para se entrelaçar em nossa época com investigadores
recentemente banidos do Egito.
Em 1992, John Anthony West e o Dr. Robert Schoch
publicaram indicações de que a Esfinge tinha sido erodida pela água no período
7000-5000 a.C., provando desse modo que os monumentos eram mais antigos que a
mais antiga dinastia egípcia.
O atual povo egípcio migrou para a área da Esfinge e da
Grande Pirâmide, já existentes, e construíram réplicas inferiores do que
encontraram. Túmulos do Antigo Reino no planalto de Gizé cortados da mesma
rocha que a Esfinge não apresentam a erosão aquática da Esfinge. Portanto, a
Esfinge deve ser muito mais antiga do que as estruturas do Antigo Reino.
Câmaras abaixo da Esfinge (previstas desde 1934 por Edgar
Cayce, o “profeta adormecido”) foram descobertas por meio de sismógrafos e
ondas de sonar em 1993. Zahi Hawass, do Departamento Egípcio de Antiguidades,
negou a interpretação da visível evidência da erosão aquática, bem como a
existência de câmaras subterrâneas.
O turismo é o sustentáculo multibilionário da economia
egípcia, e novas descobertas apontando para uma história das pirâmides anterior
aos egípcios foram recebidas com hostilidade.
Enquanto isso, pesquisas empreendidas por Robert Bauval e
Graham Hancock, co-autores de Message of the Sphinx (A mensagem da Esfinge)
foram apresentadas num documentário da BBC exibido em todo o mundo.
O livro, best-seller em 1996, e o documentário chamavam
atenção para a negativa do governo egípcio sobre a existência das
câmaras.
Num confronto do velho estilo, Bauval, Graham Hancock e
John Anthony West foram expulsos do Egito e, para ter certeza de que sua
posição era inequívoca, membros do Departamento de Antiguidades ameaçaram
cortar as cabeças dos pesquisadores e defecar sobre elas!
Essa não era a primeira vez que o governo egípcio bania
pesquisas que punham em risco sua afirmação de que seus ancestrais haviam
construído aqueles antigos monumentos.
Após conduzir uma equipe de pesquisa em Saqara, onde
foram feitas importantes descobertas acerca do ankh, o Dr. Lawrence Kennedy
fora banido do Egito em 1980. Kennedy ganhou o status de persona non grata
quando tirou fotografias da imagem de um UFO em forma de charuto numa parede
que permanecia fechada ao público desde 1922.
Mas o destino estabelece seu próprio terreno de jogos, e
as pesquisas do Dr. Kennedy em 1980 tinham desvendado o ankh. (1) Observando
que o ankh era o único símbolo-chave não associado a um hieroglifo, ele
levantou a hipótese de que não se tratava de uma forma de linguagem mas de um
objeto ou instrumento real.
Representações do ankh sempre o mostravam sendo entregue
a um faraó por uma divindade, ou sendo entregue ao povo pelo faraó. O ankh, o
antigo símbolo de Vênus, era um instrumento dado a um faraó por um deus.
Kennedy suspeitava de que o ankh fosse usado para ativar o tímus, que controla
o processo de envelhecimento.
Realizando experimentos com combinações de metais
empregados pelos egípcios, o Dr. Kennedy desenvolveu um ankh que produzia
mudanças tangíveis na energia humana, visíveis nas fotografias Kirlian.
O ankh que ativa a energia humana sutil era feito de ouro,
prata e cobre entrelaçados numa haste de cristal. A estátua de um homem
empunhando um ankh no seu colo mostrava sua posição quando presumivelmente ele
ativa o corpo humano.
Modelos viáveis do ankh com uma haste de cristal
corroboraram a tecnologia de cristal da Atlântida descrita por Edgar Cayce.
Ao longo de 30 anos, por meio de uma série de palestras
privadas, Edgar Cayce descreveu a civilização da Atlântida, um continente que
submergiu no Oceano Atlântico.
A fonte de energia para a tecnologia atlante descrita por
Cayce eram os “cristais de fogo” que acumulavam o calor da atmosfera. Essa
energia armazenada era em seguida distribuída através da malha da Terra para o
benefício do público, o que incluía o fornecimento de energia a submarinos e
aeronaves.
A partir do auge da civilização atlante, 50.000 anos
atrás, três cataclismos que se estenderam por 28.000 anos quebraram o
continente, formando uma cadeia de ilhas; o afundamento da maior ilha,
Poseidon, ocorreu em 10.500 a.C.
O primeiro cataclismo foi provocado quando os indivíduos
responsáveis por ajustar a freqüência da malha da Terra acidentalmente a
sintonizaram num nível elevado demais.
Há cerca de 22.000 anos, a energia anteriormente usada
para propósitos pacíficos foi desviada para armamentos, o que provocou o
segundo cataclismo. Um raio penetrou com violência na superfície do planeta,
rompendo uma placa tectônica no Oceano Atlântico e quebrando o continente em
várias ilhas.
O desaparecimento final das ilhas veio após milênios de
conflito entre os sacerdotes de Baal, que introduziram sacrifícios, e os
sacerdotes da Lei do Uno.
Como a cadeia de ilhas afundou no decorrer de milhares de
anos, nos últimos séculos da Atlântida foram feitas migrações para o Egito, a
China e a América Central.
Pirâmides nesses locais, algumas descobertas apenas nas
últimas décadas, dão testemunho das palavras proféticas de Cayce.