terça-feira, 15 de outubro de 2013

Carvão será o combustível mais popular em 2020

Carvão será o combustível mais popular em 2020

RIA Novosti

O carvão será o combustível mais consumido do mundo, em 2020, ultrapassando neste sentido o petróleo. Esta previsão foi feita por William Durbin, perito da companhia de pesquisas Wood Mackenzie.
Em 2020, o consumo do carvão será equivalente a 4,5 bilhões de toneladas de petróleo, enquanto que o do próprio petróleo será de apenas 4,4 bilhões de toneladas.

A China e a Índia desempenharão o principal papel no aumento da procura de carvão; a China contribuirá com dois terços do incremento da procura. Durbin considera que a China terá preferido o carvão devido à sua acessibilidade e baixo preço.

fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_10_15/Carv-o-ser-o-combustivel-mais-popular-em-2020-7797/

Será que a Europa se está transformando em continente de imigrantes?

Será que a Europa se está transformando em continente de imigrantes?

EPA
Na próxima cúpula da UE, agendada para os dias 24-25 de outubro, será examinada de novo a questão do aperfeiçoamento da política migratória e da alocação de recursos financeiros para esse efeito, informou o representante oficial da Comissão Europeia, Michele Cercone.
As discussões à volta dessa problemática voltaram a ganhar vulto após uma série de incidentes trágicos ocorridos junto à ilha italiana de Lampedusa. Nos últimos meses, no mar perto desta ilha morreram centenas de refugiados do norte da África. O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schultz, anunciou que na UE tem que ser criado um “sistema migratório legal” similar às ferramentas existentes nos EUA, Canadá e Austrália. No essencial, a proposta se resume ao seguinte: distribuir, de forma equilibrada entre os países comunitários, as despesas crescentes com o fluxo migratório.
Segundo estatísticas, em 2012, a escala da imigração ilegal para os países do Velho Mundo rondou 72 mil pessoas, o que é 1,5 vezes mais do que no ano passado. A Itália recebeu, conforme o canal televisivo France 24, 30 mil imigrantes africanos, 4 vezes mais em relação ao ano transato. A Organização Internacional de Migração (IOM na sigla em inglês) revela que, nos últimos 10 anos, perto do litoral europeu pereceram 20 mil pessoas, vítimas de naufrágios diversos. No entanto, o problema parece não ter solução adequada.
Há dias, o Parlamento Europeu aprovou a criação de Sistema Europeu de Vigilância das Fronteiras (Eurosur) a entrar em vigor a partir de dezembro de 2013. Supõe-se que tal mecanismo possa detetar, inclusive por meio de drones, embarcações com imigrantes a bordo e, se necessário, prestar-lhes socorro. Mas contribuirá essa medida para a proteção das fronteiras? Conforme noticia o site EurActiv, a Itália procedeu à realização de sua missão humanitária e, ao mesmo tempo, militar no Mediterrâneo, prevendo-se operações conjuntas com os novos poderes da Líbia, constata a politóloga do Instituto da Europa, Olga Potemkina.
"Tempos houve em que a Líbia impedia o tráfico de escravos do interior africano. Hoje em dia, a Comissão Europeia está travando debates sobre o alargamento de competências da agência Frontex, visando a coordenação no processo de proteção das fronteiras".
Seja como for, os políticos parecem concordar com Martin Schultz sobre a necessidade de elaborar enfoques comuns para a solução desse problema, sustenta Hannes Swoboda, chefe da bancada parlamentar socialista do Parlamento Europeu.
"Deve-se estabelecer um equilíbrio a nível europeu, sendo, pois, necessário identificar as despesas e procurar uma solução que convenha a todos. Uma parte da responsabilidade deverá recair sobre cada membro da UE".

fontes; http://portuguese.ruvr.ru/2013_10_15/Ser-que-a-Europa-se-transforma-em-continente-de-imigrantes-8716/
A opinião do autor pode não coincidir com a opinião da redação.

Bancos centrais estão se preparando para falência dos EUA

Bancos centrais estão se preparando para falência dos EUA

© Flickr.com/navonod/сс-by-nc-sa 3.0
Os bancos centrais começaram a desenvolver planos de ação para manter os mercados financeiros em uma condição estável, no caso da falência dos EUA, relata a Bloomberg, citando fontes anônimas.
Em particular, os funcionários discutiram respostas à possível falência dos EUA durante uma reunião anual do FMI, realizada na semana passada em Washington.

Espera-se que o dinheiro depositado nas contas do Ministério das Finanças dos Estados Unidos termine até 17 de outubro. O departamento não será capaz de emprestar dinheiro após o início deste período, visto que o Senado e a Câmara dos Representantes não podem chegar a um acordo para elevar o limite da dívida.

fonte;http://portuguese.ruvr.ru/news/2013_10_15/Bancos-centrais-est-o-se-preparando-para-fal-ncia-dos-EUA-1889/

Aquecimento global intensificará chuvas do El Niño

Aquecimento global intensificará chuvas do El 
Niño

Pesquisa mostra relação forte entre dois fenômenos climáticos importantes no planeta.



Um novo estudo publicado esta semana na revista Nature indica que existe uma relação grande entre o aquecimento global o fenômeno climático El Niño.
O El Niño - nome informal da Oscilação El-Niño Sul (ENSO, na sigla em inglês) - ocorre no Oceano Pacífico e tem um impacto importante em todo o sistema climático mundial. Com ele, as regiões Leste e tropical do Pacífico sofrem forte aquecimento.
Outro fenômeno - o La Niña - provoca o esfriamento das mesmas regiões.
Como em uma banheira, as águas quentes e frias do Pacífico se chocam. Isso é responsável pelos padrões de chuva na Austrália e em diversas regiões ao redor da linha do Equador, no Pacífico.
Os efeitos deste choque também são sentidos em regiões distantes. A fase mais quente do El Niño provoca invernos mais chuvosos no Sul dos Estados Unidos.
Por anos, cientistas estavam preocupados com a forma pela qual o El Niño poderia ser afetado pelo aquecimento global, com temperaturas médias maiores em todo o Planeta.
Na pesquisa, publicada esta semana, os cientistas fazem uma projeção de como os dois fenômenos - aquecimento global e El Niño - se relacionam. A conclusão é que as mudanças climáticas intensificam os efeitos do El Niño.
O principal autor do estudo, o pesquisador Scott Power, do Australian Bureau of Meteorology, afirma que o aquecimento global interfere na forma como o El Niño afeta as chuvas no mundo.
O modelo mostra que, com o aquecimento global, as chuvas provocadas pelo El Niño se deslocam do Oeste do Pacífico para a região tropical central e Leste.
Um cientista que não participou da pesquisa - Wenju Caum, da Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation - disse que o estudo é importante, porque as projeções feitas por computador parecem apresentar resultados mais substanciais.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/10/aquecimento-global-intensificara-chuvas-do-el-nino-diz-pesquisa.html

Mundo terá guerras sangrentas pela água

Mundo terá guerras sangrentas pela água



De fonte da vida a água se está transformando numa ameaça à existência de países inteiros. A população da Terra está aumentando e consome cada vez mais recursos naturais. O primeiro obstáculo que as pessoas poderão enfrentar nos próximos tempos é uma falta de água global. Já neste momento a água potável é mais cara que o petróleo. Com o tempo, a sede poderá vir a ser a razão de uma nova repartição do planeta. 

A Terra vive um aquecimento climático. Podemos discutir as causas da subida da coluna dos termômetros, mas não deixamos de estar perante o fato de a temperatura média anual do planeta estar aumentando. Segundo as previsões de um grupo de peritos internacionais, dentro de 100 anos a temperatura irá aumentar 1,5 a 4 graus Celsius. Contudo, bastam dois graus para os glaciares começarem a fundir. Para uma série de países, como por exemplo na Ásia Central, isso será equivalente a uma calamidade, eles irão enfrentar a seca, diz o dirigente do Programa Clima e Energia do WWF Alexei Kokorin:

“Um glaciar é um acumulador da água sob a forma de neve que caiu durante o inverno, libertando-a gradualmente. Se existe um glaciar, o seu rio terá um caudal de água mais ou menos estável durante todo o período de verão. Se o glaciar não existe, temos as cheias da primavera durante o degelo nas montanhas e depois a água desaparece. Isso é prevenido pela existência de estruturas de engenharia hidráulica, mas elas custam muito dinheiro. Como se sabe, nesses países essas infraestruturas já são bastante antigas e não cumprem a sua função.”

As tentativas para construir novas barragens se tornam em motivo de disputas internacionais. O Uzbequistão, nomeadamente, ameaça abertamente o Tajiquistão com uma guerra se Dushanbe construir uma hidrelétrica no rio Vakhsh e limitar o caudal de água a jusante.

A África vive uma situação semelhante. A bacia do rio Nilo é partilhada por uma dezena de países e cada um deles tem atribuída uma quota de utilização dos recursos hídricos, mas desde o tempo colonial que a maior parte da água é usada pelo Egito. Até hoje o Cairo sempre recusou quaisquer tentativas para rever os antigos acordos e aumentar as quotas dos outros países. Mas hoje esse país está fragilizado pela sua crise interna e a Etiópia decidiu aproveitar o momento. O Nilo Azul, que é o principal contribuinte para o caudal do grande rio, tem origem em território etíope e Adis Abeba começou a construir aí uma barragem. Os etíopes afirmam que a possibilidade de irrigar o solo com as águas do Nilo poderá tornar desnecessária a ajuda alimentar externa a esse país.

A população do Egito está indignada, comenta o perito do Centro de Estudos Econômicos e Políticos do Cairo Ahmed al-Najjar:

“A Etiópia tenta alcançar uma solução para o problema de forma unilateral, o que é sempre suscetível de provocar problemas graves. Adis Abeba tenta rever com o seu próprio critério a nossa quota histórica das águas do Nilo e que foi atribuída ao Egito ainda em tempos imemoriais, apesar de durante milênios esses metros cúbicos terem mantido a vida no delta, irrigado as culturas e sido o suporte para a própria existência de vida humana em terras egípcias.”

Os egípcios estão dispostos a defender com armas na mão os seus direitos sobre a água. “Se o Nilo ficar reduzido nem que seja numa gota, será necessário o nosso sangue”, diz uma canção local.

Contudo, mesmo as regiões do globo que parecem não ter problemas com os recursos hídricos não estão protegidas de uma agressão “aquática”. A população da Terra aumenta e já consome mais recursos naturais que os que podem ser repostos pelo planeta. Segundo dados da ONU, a esse ritmo o petróleo chegará para os próximos 50 anos, o gás fóssil para 60, mas já em 10 anos quase metade da população do planeta irá sentir uma falta grave de água doce.

Nessa altura a guerra será inevitável, primeiro a guerra informativa e depois será conforme as circunstâncias. A Rússia, com as suas reservas de água doce e o seu extraordinário lago Baikal, será o primeiro candidato a um ataque, pensa o politólogo professor Oleg Matveichev da Escola Superior de Economia:

“A guerra informativa irá representar uma tal lavagem ao cérebro a toda a comunidade internacional em como os recursos são um patrimônio comum para obrigar a Rússia a permitir a todos um acesso ilimitado ao lago Baikal e à nossa água doce em geral. Partindo do princípio que todos respiramos o mesmo ar, portanto a água também deve ser comum. Mais tarde se poderá dizer o mesmo do petróleo e da plataforma continental do Ártico. Isso já está em marcha. Há intervenções de juristas suíços e franceses que dizem que do ponto de vista jurídico todos os recursos naturais do planeta Terra pertencem a todas as pessoas. Então não se percebe, porque andamos nós a morrer aos milhões na defesa desses recursos, assim como da soberania, em todas as guerras.”

Só um consumo racional dos recursos poderá evitar uma guerra para reparti-los. Podemos começar pela higiene oral. Em média, uma lavagem de dentes demora um minuto e meio. Durante esse tempo a água que corre da torneira poderia encher um balde. Ou seja, por ano cada torneira deixa passar sem qualquer utilidade pelo menos 3.650 litros de água. Se lavar os dentes com recurso a um copo, cada procedimento só consome 200 mililitros. Por ano isso representa 73 litros. Um uso econômico mais as tecnologias modernas são capazes de evitar uma catástrofe ambiental e que a água se transforme de fonte de vida numa causa para mortes.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2013_10_11/Mundo-tera-guerras-sangrentas-pela-agua-3757/

Descoberto planeta solitário sem estrela - Será Nibiru ?

Descoberto planeta solitário sem estrela - Será Nibiru ?


Astrónomos anunciaram na quarta-feira ter descoberto um planeta solitário fora do sistema solar, flutuando sozinho no espaço e sem orbitar uma estrela. 

O exótico planeta, designado PSO J318.5-22, está apenas a 80 anos luz da Terra e tem seis vezes a massa de Júpiter. Formado há 12 milhões de anos, o planeta é considerado novo entre os seus pares.
"Nunca tínhamos visto antes um objeto a flutuar livremente no espaço com este aspeto. Tem todas as características dos jovens planetas descobertos ao redor de outras estrelas, mas vagueia completamente só", disse o chefe da equipa de investigadores, Michael Liu, do Instituto de Astronomia da Universidade do Hawai, em Manoa.
"Questionei-me muitas vezes se estes objetos solitários existiriam e agora sabemos que sim", afirmou.
Os investigadores, cujo trabalho foi publicado no "Astrophysical Journal Letters", acreditam que o novo planeta tenha uma massa mais leve do que os restantes corpos que flutuam livremente.
Durante a última década, os investigadores descobriram cerca de mil planetas extrassolares, mas apenas meia-dúzia destes se observou diretamente, já que muitos orbitam em torno de jovens estrelas a menos de 200 milhões de anos e emitem muita luz.

Fonte: http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3468474

Mudanças climáticas radicais estão prestes a ocorrer

Mudanças climáticas radicais estão prestes a ocorrer

image fonte;REUTERS

A Terra pode experimentar um clima radicalmente diferente no prazo de 34 anos, mudando para sempre a vida como conhecemos e os trópicos devem ser afetados primeiro e de forma mais intensa, alerta um estudo publicado esta quarta-feira, que visa reforçar os riscos do aquecimento global.
Com as tendências atuais de emissões de gases de efeito estufa, 2047 será o ano em que o clima na maior parte das regiões da Terra mudará para além dos extremos documentados, destacou o estudo.
Este prazo se estenderá a 2069 em um cenário em que as emissões derivadas da queima de combustíveis fósseis se estabilizarão, destacou uma análise de projeções climáticas publicada na revista Nature.
"Os resultados nos chocaram", afirmou a respeito das descobertas o principal autor do estudo, Camilo Mora, do departamento de geografia da Universidade do Havaí.
"Ao longo da minha geração, qualquer clima com o qual estejamos acostumados será coisa do passado", acrescentou.
A maioria dos estudos climáticos prevê mudanças médias globais a partir de uma data aleatória, como 2100.
O novo estudo seguiu um curso diferente, ao distinguir entre diferentes regiões do planeta e tentar identificar o ano em que o clima cruzará o limite em que os eventos climáticos considerados extremos serão a norma.
Entre os efeitos analisados estão a temperatura superficial de ar e mar, padrão de chuva e acidez dos oceanos.
"Independentemente do cenário, as mudanças vão acontecer logo", advertiu Mora, destacando que isto forçará as espécies a se adaptar ou mudar para não morrer.
"O trabalho demonstra que estamos empurrando os ecossistemas do planeta para fora do ambiente em que evoluíram e para dentro de condições totalmente novas que eles podem não conseguir suportar. As extinções são o resultado provável", comentou Ken Caldeira, do departamento de ecologia global do Instituto Carnegie de Ciência.
Segundo o estudo, os trópicos serão afetados mais rápido e de forma mais intensa. Plantas e animais tropicais não estão habituados a variações no clima e por isso são mais vulneráveis mesmo às menores alterações.
"Os trópicos sustentam a maior diversidade do mundo em espécies marinhas e terrestres e experimentarão climas sem precedentes dez anos antes do que qualquer outra (região) da Terra", destacou um comunicado.
Essas regiões também abrigam a maior parte da população mundial e contribuem significativamente para o abastecimento alimentar global.
"Em países predominantemente desenvolvidos, cerca de um bilhão de pessoas em um cenário otimista e cinco bilhões em um cenário 'business-as-usual' (n.r: mantidas as mesmas condições) vivem em regiões que irão experimentar climas extremos antes de 2050", disse o co-autor do estudo, Ryan Longman.
"Isso faz aumentar a preocupação com mudanças no abastecimento de água e comida, saúde humana, a disseminação mais extensa de doenças infecciosas, estresse causado pelo calor, conflitos e desafios para as economias", alertou.
"Nossos resultados sugerem que os países que serão impactados primeiro por climas sem precedentes serão aqueles com menos capacidade de responder", prosseguiu.
Segundo um cenário de emissões 'business-as-usual', os cientistas previram que as datas da "partida climática" seriam por volta de 2020 em Manokwari (Indonésia), 2029 em Lagos (Nigéria), 2031 na Cidade do México, 2066 em Reykjavik (Islândia) e 2071 em Anchorage (Alasca).
Os estudiosos denominaram de "partida climática" o ponto em que eventos extremos mensurados durante os últimos 150 anos - período durante o qual dados climáticos são considerados confiáveis - se tornam a norma.
"Se a avaliação estiver correta, atenção conservacionistas: a corrida das mudanças climáticas não só começou, mas está definida, com a linha de chegada da extinção se aproximando mais dos trópicos", escreveu Eric Post, do departamento de biologia da Universidade do Estado da Pensilvânia, em um comentário sobre as descobertas.
O ano 2047 foi estabelecido em um cenário 'business-as-usual', segundo o qual os níveis de dióxido de carbono (CO2) atmosférico continuarão constantes.
Atualmente, estes níveis estão abaixo das 400 partes por milhão (ppm), mas podem alcançar 936 ppm em 2100, o que significaria uma elevação média na temperatura ao longo deste século de 3,7 graus Celsius. 
O ano 2067 se baseia em um cenário de redução de emissões, que alcançaria as 538 ppm em 2100, provocando um aquecimento neste século de cerca de 1,8º C.
Mais 0,7º C precisa ser adicionado às temperaturas para incluir um aquecimento que aconteceu do início da Revolução Industrial até o ano 2000.
As Nações Unidas estabeleceram como meta limitar o aquecimento global a 2º C em comparação com níveis pré-industriais para evitar efeitos catastróficos decorrentes das mudanças climáticas.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/clima/mudancas-climaticas-radicais-estao-prestes-a-ocorrer-diz-estudo,ec9bc20637e91410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

Bloomberg preve o apocalipse da economia global

Bloomberg preve o apocalipse da economia global



Os EUA ainda não conseguem definir uma solução para a crise orçamental, o que, por sua vez, adia as negociações sobre outro tema importante – o de aumento do teto da dívida pública. No entanto, a falta de notícias dos EUA já faz com que os mercados mundiais comecem a sentir febre. 

Por sua vez, a agência Bloomberg prognostica um apocalipse global, caso o congresso americano não seja capaz de encontrar uma solução até 17 de outubro. Para esta data, o tesouro público dos EUA ficará apenas com 30 bilhões de dólares, o que equivaleria a uma falência técnica da maior economia mundial.

A Bloomberg, uma das mais prestigiosas agências de informação empresarial, prediz o colapso da economia mundial, se os EUA declararem a suspensão do pagamento da dívida e não estiverem em condições de pagar as obrigações estrangeiras. Os analistas comparam a suspensão do pagamento da dívida com a falência do banco de investimento Lehman Brothers que antecedeu a crise de 2008, e afirmam que agora tudo vai ser ainda pior. Naquela altura, a quebra do Lehman Brothers provocou uma recessão, a mais grave desde os tempos da Grande Depressão nos EUA, tornando-se ponto de partida da crise financeira global, da qual o mundo não se consegue recuperar até ao momento atual.

Se agora os EUA pararem de pagar a dívida, isto levará à desestabilização dos mercados de valores desde São Paulo até Zurique, paralisando o mecanismo creditício ao serviço da dívida pública, cujo valor atinge 5 trilhões de dólares. Por sua vez, o último derrubará a moeda americana empurrando a economia global para o "fim do mundo", acreditam na Bloomberg. Os países que investiram nos títulos americanos mais que todos – a China e o Japão – serão os mais afetados. Enquanto isso, uma semana de paralisação do governo dos EUA já reduziu em 0,2% os ritmos de crescimento do PIB.

A situação é bastante complicada. São a reputação dos EUA e o sistema político do país que sofrem maiores prejuízos devido à incerteza orçamentária, julga Valeri Piven, analista da empresa Life Capital ProBusinessBank:

“Os investidores começam a duvidar da eficiência do aparelho estatal dos EUA. No que diz respeito a outros efeitos vinculados ao pagamento dos serviços da dívida pública, serão danificados praticamente todos, inclusive os países que não têm investimentos volumosos. Porque a taxa de títulos do tesouro é um marco de referência sui generis. No caso de aumento dos riscos de não-pagamento essa taxa irá crescer, e logo a seguir irão crescer também as taxas de todas as obrigações existentes no mundo. Em resumidas contas, o custo dos empréstimos será maior.”

O Congresso dos EUA ainda tem nove dias para a salvação. No entanto, a confrontação dos democratas e dos republicanos continua, comenta Alexei Golubovich, presidente da companhia Arbat Capital:

“No Congresso está decorrendo uma luta entre os republicanos e os democratas que disputam concessões em algumas verbas do orçamento e também o programa de seguro de saúde, o qual os republicanos pretendem cortar, enquanto Obama atua, neste caso, desde uma posição populista. Este é o significado de todos os acontecimentos. Os republicanos precisavam inicialmente de bloquear o financiamento orçamentário do governo, o que eles alcançaram fazer, para mostrarem que, seja como for, têm algumas forças para continuar resistindo ante Obama.”

Muitos especialistas não compartilham o pessimismo da Bloomberg e o consideram prematuro. Eles acreditam que o desenvolver da situação não chegará até a moratória. Mais cedo ou mais tarde, pensam eles, os republicanos e os democratas irão acordar no Congresso tanto sobre uma possível redução das despesas como sobre o aumento do teto da dívida pública, crê Alexei Golubovich:

“O limite da dívida publica não pode ficar sem ser aumentado, o que é evidente para sérios economistas e especialistas em matéria de mercados financeiros, portanto não se pode tratar de nenhuma falência dos EUA. Nos EUA será encontrada uma forma de chegar a acordo e as despesas orçamentárias prosseguirão sendo financiadas. Na melhor das hipóteses, o orçamento ficará ligeiramente cortado sob a pressão dos republicanos; na pior opção, os republicanos se renderão.”

Raymond McDaniel, CEO da Moody’s, influente agência de notação financeira, também não duvida que a falência dos EUA é pouco provável. Segundo ele, a versão da moratória por parte do Tesouro é "fantástica”. Ao argumentá-lo McDaniel se refere aos acontecimentos de há dois anos. Naquela altura, a decisão sobre o aumento do teto da dívida pública também demorou bastante tempo devido à confrontação no congresso, mas afinal de contas os republicanos e os democratas lograram chegar ao consenso.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2013_10_09/Bloomberg-vaticina-apocalipse-da-economia-global-6183/ 

Até 2050, 680 milhões serão expostos a ciclones e furacões

Até 2050, 680 milhões serão expostos a ciclones e furacões

image fonte;http://contaminacaodeideias.blogspot.com.br/2012/06/cacador-de-tempestades-alheias.html(por Ulisses Góes)

Os efeitos das mudanças climáticas, o tráfego congestionado e a falta de planejamento foram citados pelo Secretário-Geral da ONU (IOrganização das Nações Unidas) como desafios à expansão urbana.
Segundo Ban Ki-moon , a população em cidades costeiras expostas a ciclones e furacões irá dobrar para 680 milhões de pessoas até 2050. Ele afirmou ainda que mais da metade das grandes cidades estão em áreas de grande risco de terremoto.
O discurso , feito na sede do organismo em Nova York, nos Estados Unidos, faz parte do evento de alto nível sobre o Dia Mundial da Habitação, comemorado nesta segunda-feira (7).
O Secretário-Geral defendeu o planejamento como essencial, já que desde o começo do novo milênio, os desastres naturais geraram perdas econômicas de US$ 1,3 trilhão ou mais de R$ 2,8 trilhões.
Ban disse que ao invés de abrigar favelas, morros e encostas deveriam estar intactos para controlar enchentes e proteger contra deslizamentos de terra.
Solução do transporte
O chefe da ONU ressaltou ainda que a eficiência do sistema de transporte faz a diferença entre uma cidade próspera e outra com dificuldades. Ele citou que as cidades dos países em desenvolvimento devem enfrentar a "pobreza do transporte".
Isso acontece quando uma parcela da população não pode pagar as passagens; quando pessoas com deficiência e idosos não têm acesso a transportes práticos e ressaltou que a segurança é um problema sério para mulheres e jovens.
Ban Ki-moon disse que o uso de trens, de ônibus ou de bicicletas deve prevalecer em relação aos carros e os pedestres devem ser incentivados a usar calçadas, desde que bem iluminadas.
O Secretário-Geral destacou que os transportes têm papel-chave nas metas do desenvolvimento sustentável e pediu mais compromisso para que as cidades sejam acessíveis a todos e resilientes a desastres naturais.
 

Fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/10/07/onu-diz-que-680-milhoes-serao-expostos-a-ciclones-e-furacoes-ate-2050.htm

Novo temor de erupção em Supervulcão fará parte dos EUA inabitável

Novo temor de erupção em Supervulcão fará parte dos EUA inabitável


Atividade no supervulcão de Yellowstone está aumentando , fazendo com que alguns a saber para se preparar para o que logo poderia fazer dois terços dos Estados Unidos inabitável. 
Recentemente, o supervulcão maciço  de 300 milhas de largura e piscina de magma líquido quente no parque nacional de Yellowstone tornou-se alarmante ativo. Até agora , os cientistas da linha principal e imprensa têm mantido a causa da atividade de boca fechada , mas uma coisa é certa, algo definitivamente está acontecendo no subsolo da região. Na verdade, tem sido documentado que o terreno e em torno de Yellowstone aumentou mais de 3 centímetros por ano , ultimamente, que são dados assustadores para receber por pesquisadores modernos .

Segundo os cientistas, se o maciço supervulcão de Yellowstone entrou em erupção, ele provavelmente vai despejar até 10 metros de cinzas de mais de dois terços dos EUA , causando tal devastação que quase nada poderá sobreviver. Toda a Continental Estados Unidos ( território continental dos EUA ) estaria envolvido em escuridão da poeira vulcânica, possivelmente por dias , se não semanas e sem comida iria crescer ou chegar às prateleiras dos supermercados para esse assunto. Nós, como os americanos estariam no meio do caos , como nunca visto antes.Toda a potência e tecnologia provavelmente seria inútil e inviável para os sobreviventes . E isso Senhoras e Senhores Deputados , também é por isso que nós temos que considerar o fato de que os campos da FEMA são reais e provavelmente sejam ativados no caso um desastre surja .Provisões para este tipo de cenário foram previamente definidos pelo presidente Ronald Reagan eo coronel Oliver North , com o exercício de 1984 ( REX84 ) programa Readiness controverso e secreto . Curiosamente este programa foi iniciado logo após o governo dos EUA e a NASA avistaram um corpo solar incidente (ou seja, Planeta X, Nibiru ) com o satélite IRAS no início dos anos 1980 . Este relatório foi posteriormente censurado e o tema foi silenciado pela imprensa mainline desde então.No entanto, mais recentemente, como a escalada na atividade sísmica e em torno de região de Yellowstone, deve-se questionar o que realmente está acontecendo. Recente " enxames terremoto " são os culpados, mas a origem dos terremotos é desconcertante para os pesquisadores e poderia ser , eventualmente, ser influenciado por um alinhamento planetário de acordo com alguns especialistas e estudos peer-reviewed . Em meados de setembro  o KOMONews.com relatou: " últimos enxames de  terremoto de Yellowstonecomeçaram  em 10 de setembro e tremiam até cerca de 11:30  de 16 setembro" Um total de 130 terremotos de magnitude 0,6-3,6 ter ocorrido nestas três áreas , no entanto , a maioria ocorreu na Bacia Lower Geyser ", uma declaração da Universidade de Utah , disse . " Notavelmente maior parte da sismicidade em Yellowstone ocorre como enxames ".Incluindo eventos menores que não tenham sido verificadas , havia muitos mais terremotos , disse Smith.Os enxames recentes produziu cerca de quatro terremotos que eram grandes o suficiente para sentir .O primeiro , de magnitude 3,5 , atingiu  em 13 de setembro  a cerca de 17 km a nordeste de West Yellowstone , Mont. Então , nas primeiras horas 15 de setembro , dois terremotos , um de magnitude 3,2 e 3,4 de magnitude , foram detectados em rápida sucessão, às 5:10 e 05:11 , a cerca de 15 km ao sudeste de West Yellowstone . A magnitude 3.6 que marcou o pico do enxame atingiu perto cerca de 4 1/2 horas mais tarde." Eles não eram grandes terremotos ", disse Smith , " mas eles foram sentidos . "Cerca de meia dúzia de tremores de terra são sentidos em Yellowstone em um ano médio , disse ele." Isso é muito incomum , para ser honesto ", disse Smith. "Como ainda não se sabe se isso tem a ver com o recente aviso do vice-presidente Joe Biden " palavra-chave " ou o programa de pesquisa Espacial dos EUA como relatado por Intellihub.com

Fonte: http://www.pakalertpress.com/2013/10/03/yellowstone-supervolcano-alert-the-most-dangerous-volcano-in-america-is-roaring-to-life/

UNESCO alerta para um Grande Tsunami no Mar Mediterrâneo

UNESCO alerta para um Grande Tsunami no Mar Mediterrâneo


Recentemente, o Dr. Simon Atkins (economista riscos climáticos planetários cientista atmosférico, perito e) afirmou que, devido ao grande número de anomalias ambientais estão afetando nosso planeta, poderia causar um grande tsunami iminente. Mas muitos cientistas acreditam que as costas da Terra estão ameaçadas, a UNESCO agora alertando para um possível tsunami no Mar Mediterrâneo.
Alguns especialistas dizem que esse aviso pode ser por causa das recentes tempestades solares, que produziu um extremo pulso magnético, causando graves inundações na Europa. Depois de ver o aviso, muitas pessoas se perguntam: Por UNESCO apresenta este vídeo polêmico, em um momento em que a Europa está sofrendo uma das piores enchentes da história? Você tem algum tipo de relação com o aviso de Dr. Simon Atkins? Estamos sendo iminente alerta de tsunami para a costa do Mediterrâneo?
Perigo na Europa
Especialistas como o Dr. Atkins diz que as tempestades solares recentes têm lançado alguns pulsos magnéticos extremos de ambos os lados do Atlântico. Rapidamente, os efeitos foram sentidos nos Estados Unidos, onde o mau tempo apareceu seguido pela chegada de uma enchente invulgar tropical Flórida, juntou-se a terríveis inundações na Europa. Para isso, houve uma série de tremores de terra a partir da Gronelândia, Bermudas e os Açores, fazendo um triângulo. Felizmente, os campos de pressão no Atlântico diminuiu, reduzindo a probabilidade de um tsunami no Atlântico Norte (mas não desaparecer).
Mas agora o problema é que na Europa, onde dezenas de milhares de pessoas foram forçadas a deixar suas casas devido aos aumentos drásticos nos níveis de rios Elba e Danúbio, causando-lhe registro e devastadoras enchentes já registrado. Essas anomalias levaram alguns especialistas a pensar que pode ser uma evidência clara de algum tipo de evento catastrófico, o que levou a própria advertência da UNESCO sobre os efeitos de um grande tsunami no Mar Mediterrâneo.
O que os governos escondem de nós?
Teorias da conspiração ir muito mais longe, dizendo que nas últimas semanas tem havido uma série de eventos na Terra que são mais do que meras coincidências. Após qualquer um destes coincidências:
Grandes erupções solares, atividade geomagnética, um buraco coronal maciça liberação de uma grande quantidade de vento solar, tudo está acontecendo ao mesmo tempo.
Atividade sísmica no Atlântico Norte (ao largo da costa da Groenlândia à Irlanda e Bermudas Ilhas Britânicas, com agitação entre 4 e 5 na escala de Richter).
Vulcões de ativação múltipla simultaneamente (Picaya [Guatemala], Copahue [Chile], Etna [Itália], Popocatepetl [México], Mayon [Filipinas], Sakurajima [Japão], Turrialba [Costa Rica], Yasur [Vanuatu], Nyiragongo [Congo]. Todos ocorreu ao mesmo tempo (dentro de um intervalo de cerca de 2 semanas).
Tempestades extremas no centro dos Estados Unidos, além de um grande número de tornados já registrados e as inundações maciças na Europa. A formação da tempestade tropical Andrea.
Blackout enorme poder no Vietnã, Tailândia, Quênia. Até mesmo alguns satélites parou de funcionar.
Mas, para além de todas essas partidas, alguns especialistas afirmam que não existe um sistema de alerta para tsunamis no Mediterrâneo, e se você nos notificar duas horas antes do grave fenômeno diria "não sei o tamanho da onda". Então, depois de algumas horas, é provável que os sistemas de informação para impedir que emitem poucas horas antes do impacto do litoral, e centenas de milhares de pessoas deixam suas casas desabando estradas. Por esta razão, é importante ver como o vídeo termina UNESCO:
"Conhecimento é a segurança."


Fonte: http://www.mundoesotericoparanormal.com/la-unesco-advierte-sobre-un-gran-tsunami-en-el-mar-mediterraneo/
http://issoeofim.blogspot.com.br/
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