domingo, 11 de maio de 2014

Todos os meses morrem 5 mil pessoas na Síria

Todos os meses morrem 5 mil pessoas na Síria

Foto: REUTERS/GEORGE OURFALIAN

As agências humanitárias na Síria chegaram ao limite de suas capacidades e, devido à ausência de uma solução política da crise, preveem o agravamento da situação.
"Chegamos ao limite de nossas capacidades", declarou em uma conferência de imprensa o diretor de Operações do Escritório das Nações Unidas de Coordenação dos Assuntos Humanitários, John Ging.
Ele sublinhou que a ajuda não chega a quase um terço dos 9,6 milhões de sírios, que, de acordo com a organização global, precisam do apoio humanitário. "Nós não temos acesso a 262 cidades, onde moram mais de 3,5 milhões de pessoas que precisam desesperadamente de comida, medicamentos", disse Ging.
Segundo ele, todos os meses, no país, onde há mais de 3 anos continua a guerra civil, morrem 5 mil pessoas.
"Infelizmente, não vemos uma solução política, e tudo isso nos faz entender que a situação no local de conflito está piorando para os moradores", disse Ging.

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Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_05_09/Cada-m-s-na-S-ria-morrem-5-mil-pessoas-3166/

Mais de cem mil sírios tornaram-se refugiados

Mais de cem mil sírios tornaram-se refugiados

Foto: East News/AP Photo

Mais de cem mil civis da província de Deir ez-Zor, no nordeste da Síria, tornaram-se reféns devido aos combates intensos entre grupos islamistas radicais adversários, informa, hoje, a agência France Press, citando o Centro Sírio de Monitorização dos Direitos Humanos.
No início de maio, os defensores de direitos humanos falavam de 60 mil refugiados.
Em abril, na região, começaram confrontos entre os grupos Jabhat al-Nusra (ramo sírio da Al-Qaeda) e Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL).
Nos últimos dias, durante os confrontos entre esses grupos morreram cerca de 230 guerrilheiros.
Antes, Ayman al-Zawahiri, dirigente da Al-Qaeda, apelou a ambos os grupos a porem fim aos confrontos.

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Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_05_10/Mais-de-cem-mil-s-rios-tornaram-se-refugiados-4915/

EUA fornecem armas antitanque a rebeldes sírios

EUA fornecem armas antitanque a rebeldes sírios

Foto: East News/AP Photo/Rodrigo Abd

Os rebeldes sírios recebem mísseis antitanque de fabricação americana no quadro do programa-piloto de apoio a forças que lutam contra o Exército Sírio, informa o periódico USA Today.
O periódico faz saber que o mencionado programa visa aumentar o apoio aos rebeldes sírios mas parte do princípio que as armas não irão parar nas mãos de grupos islamitas radicais.
O congressista Mike Rogers informou, por sua vez, que na realidade se verifica o “crescimento limitado” do apoio aos insurretos.
Antes disso a agência France Presse havia informado que o movimento oposicionista sírio Hazm, que faz parte do chamado Exército Livre da Síria, recebeu no mínimo vinte complexos de mísseis antitanque de fabricação norte-americana. Um representante do movimento apontou também que os rebeldes treinaram o seu uso e já utilizaram estes engenhos contra as forças do governo.

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Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_05_10/Rebeldes-s-rios-recebem-armas-antitanques-dos-EUA-2244/

Tragédia de refugiados sírios vista da Turquia

Tragédia de refugiados sírios vista da Turquia

Foto: Flickr.com/FreedomHouse/cc-by

Na Jordânia teve lugar mais um encontro de chefes dos Ministérios das Relações Exteriores dos países que recebem a principal corrente de refugiados sírios. Durante o encontro foi várias vezes assinalado que, hoje, os sírios enfrentam uma catástrofe sem precedentes.
Selin Unal, porta-voz da Direção do Supremo Comissário da ONU para os Refugiados da ONU, revelou, em declarações à Voz da Rússia, a sua opinião sobre o encontro dos ministros das Relações Exteriores na Jordânia e sobre as dificuldades que enfrentam os sírios na Turquia:
"O encontro de ministros na Jordânia é, no fundo, a continuação da conferência que recentemente se realizou na Turquia. Durante o encontro, os participantes manifestaram-se novamente pela rápida regularização política na Síria. Porém, por enquanto, nada mudou. Atualmente, cerca de 3 milhões de pessoas encontram-se nos países vizinhos, cerca de 2,7 milhões de sírios pediram refúgio e receberam o estatuto de refugiados."
Hoje, grande parte dos refugiados encontra-se em cinco países vizinhos. Quanto ao número de sírios que deixaram a sua pátria, a Turquia encontra-se em segundo lugar. Atualmente, a quantidade de refugiados registados é de mais de 720 mil pessoas. Deles, 220 mil pessoas vivem em 22 campos montados em 10 províncias do país. Mais de 500 mil sírios encontram-se fora desses campos.
Um dos principais problemas dos refugiados na Turquia consiste em que metade deles são menores. Ou seja, de fato, trata-se de uma comunidade de refugiados fundamentalmente constituída por crianças. Elas necessitam de instrução. Na sua infância, elas enfrentam doenças sérias. Se nos campos, estes problemas se resolvem de uma ou de outra forma, lutar contra essas dificuldades é praticamente impossível fora deles.
Durante o encontro na Jordânia, foi novamente defendida a necessidade da regularização mais urgente da crise síria. Sublinhou-se que a solução política é a única via para o fim da catástrofe humanitária na república síria.
Ozturk Turkdogan, presidente da Associação de Direitos Humanos da Turquia, falou da sua visão sobre a situação dos refugiados sírios e das perspetivas de regularização da crise síria:
“Hoje, estamos perante uma grande tragédia. Em diferentes cidades da Turquia vivem cerca de 800 mil refugiados sírios, estando praticamente abandonados ao seu destino. Muitos deles dedicam-se à mendicidade e vivem em condições inadmissíveis. O governo turco paga apenas as despesas com os medicamentos. Diferentes organizações de caridade e municipais prestam ajuda, mas isso é insuficiente. É necessário garantir-lhes o regresso seguro à pátria e, para isso, é preciso pôr fim ao derramamento de sangue na Síria.
Alguns países têm particular responsabilidade no que respeita à solução da crise síria. É sabido que os grupos que combatem na Síria do lado da oposição, recebem apoio da parte de estados estrangeiros. Por isso, países como a Turquia, a Arábia Saudita, o Qatar, etc. devem, finalmente, dar um passo no sentido do cessar de fogo na Síria. As pessoas não regressarão a lugares onde continuam os bombardeamentos.
A guerra na Síria dura há mais de três anos. Porém, o poder sírio mantém-se. Isso mostra que a solução da crise é impossível sem a participação do governo de Assad. Por outro lado, nas regiões setentrionais da Síria, onde vivem fundamentalmente curdos, foi organizada autonomia local. Juntando os seus esforços, eles rechaçaram uma série de ataques da parte dos extremistas e não emigraram para outros países.
Significa que é possível a regularização do problema sírio. Mas a sua realização deve ter lugar no quadro da integridade territorial da república árabe e com a participação da direção da Síria. A estratégia com vista ao derrube de Assad e as tentativas de levar a oposição ao poder falharam definitivamente. Isso significa que é necessário elaborar uma nova estratégia, com a ajuda da qual na Síria se poderá realizar reformas democráticas com a participação de todas as forças políticas do país. Só desse modo se poderá travar a tragédia síria e fazer regressar os sírios a casa”.

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Amur Gadzhiev
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Peru: vulcão expele pedras incandescentes do tamanho de um carro

Peru: vulcão expele pedras incandescentes do tamanho de um carro

Foto: RIA Novosti

Pesquisadores do Observatório Vulcanológico da cidade de Arequipa (sul do Peru) informaram neste sábado que o vulcão Ubinas expulsou rochas de grande tamanho nos últimos dias e recomendaram às autoridades que apressem a retirada dos habitantes da região.
"Algumas rochas são do tamanho de um automóvel e, ao se chocarem com a superfície terrestre, deixam grandes buracos, de até um metro e meio de profundidade, a uma distância de dois quilômetros do vulcão", disse à imprensa o coordenador do Observatório, Jersy Marino.
Ele explicou que são rochas incandescentes e que as explosões vão continuar, motivo pelo qual se recomenda às autoridades evacuar a população próxima ao vulcão.
Segundo Marino, a lava fundida sai como um projétil e pode alcançar zonas povoadas.
Há algumas semanas, brigadas de socorristas retomaram a retirada dos moradores do povoado de Querapi, que fica perto do vulcão Ubinas (cerca de 4 km), na zona andina da região de Moquegua.
Muitos moradores resistem, porém, a deixar suas casas, afirmou Marino.

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Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_05_04/Peru-vulc-o-expele-pedras-incandescentes-do-tamanho-de-um-carro-2928/

Vulcão japonês entra na 126ª erupção desde o início do ano

Vulcão japonês entra na 126ª erupção desde o início do ano

Foto: Vesti.ru

O vulcão Sakurazima, localizado na ilha meridional japonesa de Kyushu e considerado um dos mais ativos no país, voltou a entrar em erupção.
Conforme relata o serviço meteorológico nacional do Japão, uma coluna de cinzas subiu a mais de 4,5 km de altura.
De acordo com os meteorologistas japoneses, esta erupção é a mais forte do ano em curso. Um rio de lava e cinzas está se movendo em direção a cidade de Ibushiki. Informação sobre destruições ou feridos não foi referida.
O Sakurazima costuma entrar em erupção até várias centenas de vezes por ano, sendo a de hoje já a 126ª erupção desde o início de 2014. A atividade do Sakurazima afeta sobretudo a vizinha prefeitura de Kagoshima, em cujo território está o único cosmódromo japonês de Utinoura.

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Matemático cazaque resolve "problema do milênio”

Matemático cazaque resolve "problema do milênio”

Foto: Flickr.com/trindade.joao/cc-by

O matemático do Cazaquistão Mukhtarbai Otelbaev encontrou uma solução parcial para um dos “problemas do milênio”.
Se trata das equações Navier-Stokes sobre a mecânica de fluidos, usadas, em particular, na indústria aeronáutica. Os trabalhos de Otelbaev estão disponíveis abertamente. No entanto, antes de ser considerada correta, a solução do matemático será verificada por seus colegas cientistas.
O Instituto de Matemática Clay oferece $1 milhão pela solução de cada um dos sete “problemas do milênio”. Um deles – a hipótese de Poincaré – foi resolvido pelo russo Grigori Perelman, que recusou a premiação.

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Rússia planeja começar a colonizar a Lua em 2030

Rússia planeja começar a colonizar a Lua em 2030

Foto: Flickr.com/mikebaird/cc-by

Em 2030, a Rússia começará a colonizar a Lua, segundo afirma em sua edição de 08 de maio o jornal russo Izvestia, que conseguiu tomar conhecimento do projeto de conceito do programa lunar russo desenvolvido por empresas da Roscosmos, Institutos da Academia das Ciências da Rússia e a Universidade Estatal de Moscou.
De acordo com o jornal, o projeto prevê, entre outros alvos, "criar uma base lunar com um polígono de mineração".
Mais cedo, em 11 de abril, o vice-primeiro-ministro russo, Dmitri Rogozin, observou em um artigo publicado no jornal Gazeta Russa que os objetivos estratégicos da Rússia na exploração do espaço se centram em elevar a presença do país em órbitas baixas da Terra, colonizar a Lua e começar a explorar Marte e outros corpos no Sistema Solar.
"Os autores do projeto não descartam que os programas lunares possam ser apoiados por investidores privados", especifica o Izvestia, acrescentando que "as primeiras expedições e o desembarque de cosmonautas, cuja missão consistirá em estabelecer uma base lunar permanente, são planejados para 2030".
"Nos próximos 20 ou 30 anos, as principais potências espaciais irão explorar e estabelecer seu controle sobre as áreas estratégicas da superfície lunar com vista de assegurar para si futuras oportunidades de sua utilização prática", concluem os autores do artigo.

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Cientistas acreditam que no satélite de Júpiter há vida

Cientistas acreditam que no satélite de Júpiter há vida

Foto: Flickr.com/Gray Lensman QX!/cc-by-nc-sa 3.0

Os pesquisadores do laboratório da NASA apresentaram uma suposição fundamentada que o maior satélite de Júpiter e de todo o sistema solar – Ganímedes – pode ter condições para a vida.
Ganímedes é composto por rochas e gelo, que forma um oceano gigante de várias centenas de quilômetros de profundidade. É o único satélite do sistema solar que tem a sua própria magnetosfera e uma fina atmosfera, que inclui oxigênio.
Analisando o oceano do satélite, os cientistas concluíram que ele é desigualmente congelado – as camadas de gelo se alternam com as camadas de água que permanece no estado líquido devido à grande quantidade de sal.
Os cientistas acreditam que a água salgada pode descer até o fundo do oceano e ter contato com as formações rochosas, o que cria condições importantes para o desenvolvimento da vida orgânica.

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Cientistas descobrem causas da inundação antiga em Marte

Cientistas descobrem causas da inundação antiga em Marte

Foto: NASA/JPL-Caltech/MSSS

Os cientistas holandeses e alemães apresentaram evidências da existência de um lago com água líquida em Marte.
Os autores do estudo publicaram seu trabalho na revista Icarus, cuja versão reduzida pode ser encontrada no site New Scientist.
Os cientistas se interessaram pela origem de canais ao redor da cratera Aram Chaos. Eles concluíram que durante o chamado período Hesperiano, na cratera, se encontrava um lago coberto pela camada de gelo. Uma vez que a cobertura de gelo começou a degelar-se, grandes correntes de água se derramaram, formando canais. Os especialistas mostraram que o alargamento do lago ocorreu em várias etapas. Primeiro, se formaram dois pequenos canais que provocaram a destruição das paredes do cárter, em seguida, formou-se o maior canal.
Os peritos acreditam que o lago existia, quando a atmosfera de Marte era mais quente. O arrefecimento do planeta formou as camadas superiores de gelo que cobriam a água aquecida por várias fontes termais por baixo. As precipitações sólidas da atmosfera que se acumularam na camada de gelo levaram ao seu desabamento e às cheias.
O referido estudo permite acreditar que o lago da cratera Aram Chaos tinha, durante alguns milhões de anos, boas condições para a vida microbiana. Os cientistas esperam que esse lago morto ainda guarda seus vestígios.

fonte;
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_05_01/Cientistas-descobrem-causas-da-inunda-o-antiga-em-Marte-0169/

Pulsar "viúva negra" é a mais mortífera e assassina de estrelas

Pulsar "viúva negra" é a mais mortífera e assassina de estrelas

AFP

Uma missão astronômica recorrendo a dados do Fermi, o telescópio da NASA, surpreendeu os cientistas que se depararam com uma estrela a girar 390 vezes por segundo.
A estrela pulsar não está sozinha. A sua companheira é uma densa estrela oito vezes maior do que Júpiter. Os astrônomos acreditam que esta última, 30 vezes mais densa do que o Sol, é um dos objetos estelares mais densos a orbitar um pulsar.
O novo pulsar, batizado de PSR J1311−3430, tem estado a vaporizar matéria da sua vizinha, gradualmente aproximando a estrela para junto de si.
O par movimenta-se um à volta do outro em apenas 93 minutos – mais rápido do que algum pulsar alguma vez descoberto.
PSR J1311−3430 é um tipo de pulsar conhecido como "viúva negra", porque, à semelhança das aranhas viúvas negras, que matam os machos mais pequenos depois de acasalar, o pulsar acabará eventualmente por exterminar a sua companheira.
Os resultados foram publicados na edição desta semana da revista Science.

Fontes;
-- Diário Digital
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2012_10_26/pulsar-viuva-negra-assassina-de-estrelas/

Astrônomos podem ter descoberto “estrela da morte”

Astrônomos podem ter descoberto “estrela da morte”

Foto: NASA

A sete anos-luz do Sol existe uma estrela fria e apagada, uma anã marrom, que foi detetada pelos telescópios orbitais de infravermelhos da NASA.
Não é de excluir que se trate de mais uma candidata a “estrela da morte”, a Nêmesis. O nome da antiga deusa grega do castigo foi atribuído a um objeto hipotético que provoca periodicamente a extinção de espécies na Terra.
A história dessa estrela misteriosa data de 1984, quando paleontologistas dos EUA chegaram à conclusão, com base em fósseis de organismos marinhos, que na Terra ocorre uma extinção em massa de espécies vivas a cada 26 milhões de anos. Como esses ciclos não podiam ser explicados por causas terrestres, esse mistério interessou os astrônomos. Segundo a versão destes, uma das estrelas vizinhas do Sol, na nossa galáxia, por vezes se aproxima demasiado do Sistema Solar. Isso provoca perturbações na Nuvem de Oort, que é uma esfera composta por bilhões de cometas em torno do Sistema Solar. Perdendo o equilíbrio, os cometas se precipitam dentro do sistema, provocando um bombardeamento intenso da Terra e de outros planetas.
A “estrela da morte” foi ativamente procurada, explica o investigador principal do Instituto de Astronomia da Acadêmia de Ciências da Rússia, Dmitri Vibe:
“Repetidamente os cientistas tentaram definir a periodicidade das alterações do estado geológico da Terra, do clima e das propriedades da atmosfera. Essas tentativas têm como resultado as afirmações que existe uma periodicidade de 26 milhões de anos, ou ainda mais longa. Existem tentativas para associar essa periodicidade a algum processo exterior ao Sistema Solar. Uma dessas explicações é a existência de uma estrela-satélite do Sol. E esse satélite giraria em torno do Sol a cada 26 milhões de anos”.
O que se sabia sobre a vizinhança imediata do Sol? Que a quatro anos-luz do mesmo se encontra o sistema estrelar de Alfa Centauro e a seis anos-luz – a Estrela de Barnard. Os outros “vizinhos” começaram a ser descobertos apenas nos últimos anos, quando se começou a processar o gigantesco banco de dados dos telescópios de infravermelhos. Assim, em 2013, o mundo científico soube de uma pouco quente, ou seja, de baixa luminosidade, anã marrom, que começou a ser referida como uma possível candidata ao papel de Nêmesis. Mas eis que se descobriu uma sua “irmã”, mas uma “irmã” fria.
Mas a partir daí os astrônomos ficaram num impasse. Para determinar se algum desses objetos é a Nêmesis, é necessário determinar com rigor como ela se deslocava relativamente ao Sol há milhões de anos. Por enquanto é impossível calcular as órbitas das estrelas, como se faz com os planetas, para períodos tão longos. Não é de excluir que um dos objetos seja realmente um satélite distante do Sol. Por outro lado, não está provado que ele seja o responsável pelas extinções de espécies na Terra.
Enquanto as disputas continuam, parte dos astrônomos sugeriu não provocar o pânico e batizar o objeto descoberto com um nome mais “pacífico” – Tyche. Como o da antiga deusa grega da fortuna.

Fonte;
Boris Pavlischev
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2014_04_30/Astronomos-descobrem-estrela-da-morte-9301/

Vulcão Yellowstone poderá provocar fim do mundo

Vulcão Yellowstone poderá provocar fim do mundo


Nos EUA está cada mais ativo o vulcão Yellowstone, cotado como um dos mais potentes na Terra.
Desde 28 de março foram registados 25 abalos, tendo o último tremor bem forte, com uma magnitude de 4,5 pontos, ocorrido em 30 de março.
O parque nacional do mesmo nome está sendo abandonado por animais que parecem estar pressentindo a iminência de um perigo real. De notar que a temperatura de água nos lagos locais também evidenciou uma progressiva subida, o que indica a chegada do magma.
Os cientistas acreditam que uma erupção do Yellowstone poderá ser equiparada ao cataclismo que aconteceu nos alvores da vida no nosso planeta.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_04_02/Vulc-o-Yellowstone-poder-provocar-fim-do-mundo-3332/.UzzDZBH__Us.gmail
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