EXTRATERRESTRES
- Seres Multidimensionais por Laércio Fonseca
Professor Laércio Fonseca apresenta sua perspectiva acerca
da multidimensionalidade dos seres extraterrestres que atuam em nosso planeta.
Laércio
Benetido Fonseca, nasceu em 30 de julho de 1955 em Limeira, interior de São
Paulo. Desde muito jovem organizava e participava de palestras referentes aos
temas espiritualismo, ufologia e filosofias orientais em sua cidade.
Atualmente o
prof. Laércio ministra aulas em várias cidades pelo Brasil e em sua
escola, no qual desenvolve seus trabalhos nas áreas científica e
espiritual estabelecendo uma ponte sólida e consistente entre
ciência e religião, isso através do seu mais recentes trabalho sobre Física
Quântica e Espiritualidade.
Grandes
Cidades e Estruturas Artificiais em Vênus Capturadas por Magellan Sonda da
NASA!
A Sonda
Magellan enviada para Vênus que operava no final dos anos 80 e 90
recolhendo uma enorme quantidade de imagens que foram finalmente publicadas
pela NASA.
Com grandes cidades e estruturas artificiais e todos os tipos de elementos que
parecem obedecer construções que pertence a algum tipo de raça alienígena
inteligente que habitava ou colonizavam o segundo planeta do nosso sistema
solar.No vídeo a seguir mostramos os edifícios que temos encontrado e suas
interpretações deles em 3 dimensões . Abaixo o link onde onde mostra os mapas
onde você pode verificar as imagens mostradas no vídeo, bem como encontrar
novos locais com suspeitos elementos artificiais: http://webgis2.wr.usgs.gov/Venus_Global_GIS/
Nos últimos
anos o sol tornou-se um tema de interesse geral para especialistas em anomalias
espaciais. Alguns crentes no tema UFO Afirmam que algumas das imagens da NASA
podem ser visto estranhos objetos saindo e entrando em nossa estrela mais
próxima o Sol. Mas estas anomalias deixam mais perguntas do que respostas: Como
é possível um objeto suportar a temperatura do sol?Assista este incrível
vídeo e tire suas próprias conclusões.
Assista ao video; https://www.youtube.com/watch?v=pqaMmhVsDP0
Alerta
de especialistas no Japão sobre grande terramoto causa apreensão !
Para
cientistas, recentes tremores registrados no sudoeste do país seriam sinal de
movimentação de placas tectônicas causada por falha geológica; 'efeito dominó'
pode causar tremor de grande magnitude.
Cinco anos
após o terremoto de 9.0 graus que provocou um tsunami e deixou mais de 15 mil
mortos no nordeste do Japão, uma série de fortes tremores registrada desde o
último dia 14 no sudoeste do país reacendeu temores de que uma tragédia como a
de 2011 possa se repetir em breve.
Gracete
Suzuki montou seu primeiro kit terremoto depois de 23 anos morando no Japão
(Foto: Arquivo pessoal/BBC)
Os dois
abalos sísmicos mais fortes da semana passada, de 6,5 e 7,3 graus, deixaram até
agora 42 mortos na província de Kumamoto. Além disso, perto de 250 mil pessoas
foram obrigadas a deixar suas casas por causa do risco de desabamento em
consequência da série de réplicas.
Mais de 600
tremores foram registrados até agora na região e a terra continua se mexendo.
Esses números são impressionantes, pois representam quase metade dos terremotos
registrados anualmente no país.
O Japão está
localizado sobre três placas tectônicas: Eurasiana, das Filipinas e do
Pacífico. Cada uma delas foi formada a partir de
"colagens" de placas mais antigas e, por isso, sua formação é cheia
de irregularidades, chamadas de falhas.
O terremoto
ocorre justamente quando essas falhas se "acomodam".
O medo, segundo
tem divulgado a mídia japonesa, é de que esses fortes tremores na região
sudoeste desencadeiem o assentamento de outras falhas e vire um efeito dominó,
subindo pelo arquipélago.
"Em
ambas extremidades da falha é possível que haja deformação por causa da sua
movimentação inicial concentrada, o que acaba incentivando outras falhas
próximas a se movimentarem", explicou à BBC Brasil o pesquisador e
professor de sismologia Naoshi Hirata, do Instituto de Pesquisas de Terremotos
da Universidade de Tóquio.
Para alguns
cientistas, os recentes terremotos em Kumamoto podem estar ligados a uma falha
geológica que se prolonga através do arquipélago.
Um relatório
assinado por especialistas da Universidade de Kyoto e divulgado pela imprensa
diz que que fortes terremotos poderiam ocorrer em torno de uma grande falha que
se estende do sudoeste do país até próximo à Tóquio.
Os
especialistas acreditam que os novos tremores sejam um sinal dessa
movimentação. Os últimos tremores foram registrados em uma área que abrange três
províncias ao norte de Kumamoto e partes da região mais central do país.
Porém, para
Hirata, esses abalos sísmicos intensos no sudoeste do Japão não devem
desencadear os temidos e fortes terremotos esperados para as regiões mais
próximas da capital japonesa. "São áreas muito distantes de
Kumamoto", lembra.
Mesmo assim,
para os pesquisadores, estes fenômenos naturais de grande proporção não estão
longe de acontecer.
Segundo
estimativas da Universidade de Tóquio, existe 98% de possibilidade de que nos
próximos 30 anos aconteça o que eles chamam de Grande Terremoto de Kanto, em
uma área onde se encontra a capital japonesa.
O último
terremoto forte nesta região foi registrado em 1923 e teve uma magnitude de 7,8
graus. Na época, mais de 140 mil pessoas morreram.
Já os
cálculos da Agência de Meteorologia do Japão é de que essa probabilidade seja
de 70%.
Alerta
Por causa do
grande destaque na mídia à possibilidade de um aumento nas fortes atividades
sísmicas no país, o Consulado do Brasil em Tóquio divulgou um alerta para os
brasileiros que vivem no país – hoje são cerca de 200 mil brasileiros.
"Tendo
em vista que os dois fortes terremotos da semana passada podem representar o
início de outros tremores, tomamos a iniciativa de avisar os brasileiros para
que eles estejam preparados, tenham mais informação e possam localizar
facilmente os abrigos", explicou Marco Farani, cônsul-geral do Brasil em
Tóquio.
Para o
diplomata, a divulgação do alerta é uma obrigação do consulado. "Nosso
objetivo é fazer com que os brasileiros estejam alertas e que tomem as
providências para se proteger",
justificou.
Arnaldo
Caiche D'Oliveira, cônsul-geral do Brasil em Nagoia, região que concentra a
maior parte dos brasileiros no Japão, também tem se preocupado em informar os
brasileiros e garantiu que existe um plano bem detalhado de ação e assistência
em caso de desastres de grandes proporções.
Para que
tudo ocorra como o planejado, os funcionários dos três consulados brasileiros
existentes no Japão passam por treinamentos regulares. "O objetivo de
aperfeiçoar a capacidade de resposta do consulado a um desastre", explicou
o cônsul.
Kit
terremoto
Rodrigo
Sumikawa, 37, mora em Hamamatsu, uma das cidades japonesas com maior número de
brasileiros e que está na lista das que serão mais afetadas em caso de um
grande terremoto, e que inclusive pode ser atingida por um tsunami.
Rodrigo
Sumikawa tem uma mochila preparada para uma emergência (Foto: Arquivo
pessoal/BBC)
Por causa
dos riscos, ele tem uma mochila com roupa, comida, água e artigos de primeira
necessidade pronta para o caso de ter de sair correndo de casa. "Também
participo dos treinamentos oferecidos na fábrica e fiz um curso de primeiros
socorros", contou.
Medo ele
confessa que tem. "Mas a gente não fica pensando muito nisso."
Já Gracete
Suzuki, 62, diz já estar acostumada com os terremotos no Japão. "Mas
agora, com tanta notícia sobre esses fortes tremores que estão para acontecer,
comecei a ficar com medo", contou a brasileira.
Por isso,
depois de 23 anos morando no Japão, ela contou que finalmente montou um kit
terremoto para cada membro da família. "Bateu uma insegurança e achei
melhor me prevenir desta vez."
País
preparado
Apesar das
previsões nada otimistas, o professor Hirata lembra que o Japão é um país
bastante preparado para fortes terremotos.
As normas de
segurança para construções melhoraram depois de 1995, ano em que um forte
tremor em Kobe matou mais de 6.400 pessoas, muitas das quais morreram por causa
do desabamento de edifícios.
"O
código de construção atual é resultado de muitas experiências de grandes
desastres sísmicos do passado. Casas e edifícios construídos depois de 1981
entram no chamado novo código de construção, o que garante uma certa
segurança", explicou o pesquisador japonês.
No entanto,
ele lembra que ainda há cerca de 20% de construções que não são nem um pouco
resistentes a fortes tremores ou que possuem estruturas que podem causar
facilmente incêndios.
O
Fim do Mundo aproxima-se ? Cientistas descobrem algo sobre o sol que vai fazer
a humanidade tremer !
Quem já viu o filme “O Pressagio” com o ator Nicolas Cage,
sabe um pouco sobre o desastre que aconteceria caso esses cientistas estejam
certos sobre o sol. Tudo bem que não acontecera como no filme, mas é algo muito
próximo. No filme, uma explosão do Sol foi tão grande que alcançou o mundo e
acabou com toda a vida terrestre.
De acordo com os cientistas, uma estrela distante chamada KIC9655129, soltou um
“super-flash” que ao olhar de perto foi um super incêndio. muito parecido com
as explosões que na superfície do sol. Comparando assim essas explosões, o sol
poderia ser capacitado de fazer tal explosão. Olhando outras estrelas parecidas
com o sol, vemos que o sol é um estrela muito calma em comparação com as
outras.
Mas não
fique tão preocupado, essas explosões do sol não explodiria o planeta mas
causaria grandes problemas para o mundo. Como a energia seria muito grande, o
nosso sistema de GPS estaria totalmente danificado além de todos os meios de
comunicação também poderiam parar. Além de dos meios de comunicação, nos
poderíamos sofrer com apagões.
O que achou dessas possíveis explosões que o sol pode vir a ter? Apesar de ser
pouco provável, ainda é possível que tais explosões possam vir a acontecer no
futuro. Os cientistas ainda não sabem por que acontecem mas já estão sendo
estudas para que caso aconteça, os danos sejam o menores possíveis.
Asteroide
de 40 metros pode atingir a Terra em 2017
Do tamanho
da Estátua da Liberdade, a pedra gigante pode causar consequências graves
dependendo de onde atingir o planeta
Uma astrônoma
alertou que um asteroide do tamanho da Estátua da Liberdade está em direção à
Terra e pode colidir com o planeta em outubro de 2017. As informações são do
The Mirror.
Pedra
gigante pode atingir o planeta: chances são 1 em um milhão
Foto:
Daily Mirror / Reprodução
Segundo
Judit Györgyey-Ries, do Observatório McDonald da Universidade do Texas, a pedra
gigante poderá trazer um impacto maior do que aquele causado na Rússia, em
fevereiro de 2013, quando o país foi atingido por este fenômeno e mais de 1.200
pessoas tiveram de ser hospitalizadas.
“O tamanho é
estimado pelo seu brilho, mas não sabemos exatamente a refletividade. Assim,
pode ser maior ou menos do que esperamos, tendo entre 10 e 40 metros”, afirmou.
A astrônoma
americana afirmou que é possível enxergar o asteroide 2012 TC4 que poderá
causar janelas quebradas e certo caos, dependendo de onde ele bater. De acordo
com ela, há uma chance em um milhão de sermos atingidos.
Um asteroide
gigante parecido a este quase atingiu o planeta em outubro de 2012, quando
passou a 94,800 km de distância.
Recentes desastres naturais sinalizam a aproximação de Nibiru ou o começo do Apocalipse ?
Nos últimos dias temos assistido como um dos vulcões mais perigosos no Chile entrou em erupção pela primeira vez depois de 42 anos como a República Democrática Federal do Nepal sofreu um dos piores terremotos nos últimos 80 anos. E mesmo que a crosta terrestre parece estar tendo um comportamento incomum, a maioria dos especialistas continuam garantindo que o que estamos testemunhando é um fenômeno normal.
Mas os números não mentem e é claro que o número de erupções vulcânicas que estão ocorrendo em todo o mundo é muito maior do que um ano no século XX. É um fato que o nosso frágil planeta parece ser cada vez mais instável, e milhões de pessoas ao redor do mundo poderia ser confrontados com situações já registradas. Não importa quão avançada a tecnologia, a verdade é que estamos à mercê das forças da natureza e o que aconteceu no Chile e no Nepal podem ser sinais de que algo muito pior está por vir. Para algumas pessoas esses fenômenos incomuns são sinais do fim dos tempos, outros estão avisando de algum tipo de muito maior catástrofe, e para os teóricos da conspiração é a prova definitiva de que Nibiru está vindo para a Terra. O que está realmente acontecendo?
A gigantesca erupção no sul do Chile
O número de erupções vulcânicas ao redor do mundo está aumentando. Em 2013, assistimos ao aumento de erupções vulcânicas em todo o mundo, e 2015 está prestes a quebrar todos os recordes. Em todo o mundo, vulcões que estiveram dormentes muito tempo estão despertando, um fenômeno enigmático que é intrigante para muitos cientistas. Felizmente, a maioria das erupções nos últimos anos têm sido relativamente pequena, sem perigo para a população, mas depois de o vulcão Calbuco Chile entrou em erupção na semana passada, tudo poderia mudar.
Como discutido acima, Calbuco erupções vulcânicas foram os primeiros em 42 anos. Especialistas disseram que foi uma surpresa e não registrou qualquer ativação prévia advertindo com sinal. As erupções começaram expulsando nuvens de cinzas e fumaça mais de seis quilômetros em direção ao céu. De acordo com estimativas recentes, o vulcão Calbuco já expulsou cerca de 210 milhões de metros cúbicos de cinzas durante as erupções, cobrindo áreas quilômetros de poeira vulcânica, provocando um alerta para a possível contaminação de fontes de água e causar doenças respiratórias atrasos nos vôos.
A cidade de Ensenada, localizado na base do vulcão, s e tornou-se uma cidade fantasma tudo depois que a maioria de seus 1.500 moradores foram evacuados. Mesmo as cinzas do vulcão chileno chegou ao sul do Brasil, Argentina e Uruguai. No total, eles já foram evacuadas cerca de 6.000 pessoas, mas o pior é que os especialistas dizem que pode haver mais erupções pior consequências para os padrões climáticos do nosso planeta.
Devastador terremoto no Nepal
Mas incrivelmente, a população rapidamente se esqueceu esta erupção histórica, devido à grande tragédia que se abateu sobre a República Democrática Federal do Nepal: um terremoto de magnitude 7,9 sacudiu o povo nepalês, 16 vezes mais poderosos do que o catastrófico terremoto destruiu grande parte do Haiti em 2010. O terremoto ocorreu no sábado, e pelo menos 3.617 pessoas morreram e 6.500 ficaram gravemente feridos, de acordo com o Centro de Operações de Emergência Nacional, embora a assegurar que colaboraram que a figura do guardião Pode aumentar a 15.000 mortos.
Dezenas de pessoas também foram mortos no terremoto na vizinha China e Índia. Mais de 200 escaladores teve que ser resgatado no Monte Everest, que foi abalada por avalanches mortais.
Governos se preparam
No início de abril, o Pentágono anunciou que a montanha de Cheyenne, um bunker gigantesco localizado na estância de montanha rochosa serão preparados com equipamento de monitorização e comunicações avançadas exército dos Estados Unidos. O complexo foi fechada há dez anos, depois de diminuir a ameaça nuclear da Rússia. De acordo com especialistas, o bunker foi projetado para resistir a desastres naturais, ou a uma ameaça como artificial como um pulso eletromagnético (EMP).
Além dos Estados Unidos, a Rússia também têm preparado um enorme complexo subterrâneo em Monte Yamantau, nos Urais, cerca de 600 quilômetros quadrados, capaz de resistir a qualquer desastre natural ou ataque por qualquer país. O centro desta estância de comando é de cerca de 900 metros abaixo desta enorme montanha de quartzo. E, claro, há também dezenas de outros sítios semelhantes em toda a Rússia, embora eles são muito menores.
Nibiru ou sinais do Apocalipse?
Há muitas pessoas que acreditam que uma bola celestial gigantesca e perigosa conhecida como Nibiru , está se dirigindo em direção à Terra, assim, sua abordagem está a gerar uma série de catástrofes globais. Atualmente, este planeta errante é conhecido pelo nome de Planeta X.
As civilizações antigas advertiu que o Planeta X gostaria de voltar no futuro, tornar-se um pesadelo para qualquer criatura viva na Terra. As conseqüências dessa abordagem que experimentamos com cada vez mais destrutivos terremotos , vulcões mais, furacões, tornados, chuvas torrenciais, inundações catastróficas, secas históricas, misteriosos buracos, tsunamis e mais, junto com erupções solares intensas, asteroides e outros objetos cósmicos para complicar o poder de viver em paz na Terra.
Os teóricos da conspiração acreditam que é por esta razão que os governos ao redor do mundo estão se preparando em suas bases subterrâneas, como eles estão cientes desse evento iminente de há muito tempo. Muitas pessoas previram a chegada do Planeta X entre 2012 e 2013, mas a verdade é que ninguém sabe exatamente quando isso vai acontecer, exceto as grandes potências do nosso mundo. Mas os especialistas sugerem que uma maneira de saber com certeza se está acontecendo é por causa do grande número de cataclismos, além de que qualquer pessoa deve ser capaz de ver o Planeta X no céu durante o dia e durante várias semanas antes de sua estreita passagem para a Terra. Ele aparecerá como um segundo sol em nossos céus.
E para os crentes em profecia bíblica, os últimos cataclismos globais são um sinal do apocalipse, referindo-se à passagem bíblica Mateus 24: 7, que diz o seguinte:
"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares. "
Aparentemente, o último capítulo mostram que os terremotos são "sinais" do iminente retorno de Cristo e do fim dos tempos. No entanto, nem todos concordam com esta afirmação, porque, supostamente, Jesus disse que não haverá "terremotos em vários lugares" , mas não forneceu detalhes pelos quais se pode vincular essa previsão recente terremoto. Mas seja qual for o motivo real, aqueles que sobrevivem tais catástrofes inimagináveis, possivelmente 10 por cento da população, então terá de enfrentar o desafio de como viver sem eletricidade , não há mercearias, sem gás, sem os confortos de casa a que estamos acostumados, mas isso é outra história.
Mas, para além de qualquer que seja a fonte, continua a aumentar eventos catastróficos naturais, isto significa que é apenas o começo de muitas tragédias. Nosso modo de vida depende de um planeta estável, e, aparentemente, tem sido por muitos anos. No entanto, tudo parece estar mudando e erupções vulcânicas e terremotos, infelizmente, como ocorrido recentemente estão a ser muito mais comum do que o esperado.
Explosão
de raios gama no espaço causou uma extinção em massa há 500 milhões de Anos
Enrico Fermi
foi um físico que participou do Projeto Manhattan , que desenvolveu a bomba
atômica no Estados Unidos em meados do século XX. Apesar do aspecto positivo ou
negativo, dependendo de como você olha as coisas, a descoberta científica que
levou a este trabalho, Fermi filosofou sobre isso com um profundo pessimismo.
Durante esse tempo, o pesquisador apresentou ao que ficou conhecido como o
paradoxo de Fermi. Ele queria mostrar as contradições entre as estimativas
generalizadas que há uma enorme probabilidade de que existem outras
civilizações inteligentes em algum lugar no universo e da total ausência de
provas de que essas civilizações realmente existem.
A busca por
vida extraterrestre está cheia de enigmas, e mesmo que os nossos avanços
tecnológicos nos permitiram dar uma olhada "mais" no espaço, os
astrônomos ainda não acredito que vamos conseguir entrar em contato com uma
civilização extraterrestre em um futuro próximo. Raul Jimenez é professor de
Física Teórica e Astrofísica do Instituto de Ciências do cosmos de Barcelona e
um associado de pesquisa na Universidade de Harvard. Ele é a pessoa melhor
qualificada para olhar para os números que nos dará uma melhor visão sobre os
mistérios do espaço exterior.
Ele também
pode nos dizer muito sobre onde procurar por vida extraterrestre. Seu último
trabalho foi baseado sobre o papel das explosões de raios gama e formas de
vida, uma possibilidade em que se basearam várias especulações, mas que a
pesquisa, não foi capaz de verificar. Jimenez explica que os surtos de raios
gama são fenômenos em que a radiação é emitida com cargas de energia
extremamente altas, muito maiores do que os gerados pela explosão de
supernovas, mais de 100 kiloelectron volts.
Para
entender isso melhor, ele explica as partículas são ondas de mais de um milhão
de graus Celsius. Por mais de 40 anos, os cientistas procuraram determinar se
estes fenômenos astronômicos, os surtos de raios gama teve qualquer efeito
sobre a vida na Terra e, por extensão, sobre as possíveis formas de vida que
podem existir em outros lugares do universo. Eles vieram a uma conclusão
interessante.
De acordo
com as suas conclusões, quando grandes quantidades de radiação colidem com a
atmosfera, a vida em nosso planeta pode ter sérios problemas. Quando estas
partículas de acidente com a camada de ozono, que formam grandes quantidades de
o óxido nítrico, para que um átomo de oxigénio é utilizado o que quebra as
moléculas de ozônio.
Este é
catastrófica para as formas de vida, uma vez que destrói o escudo que nos
protege da radiação solar mais poderoso, causando a destruição do DNA em
células de organismos vivos. Isto significa extinção em massa na Terra. Jimenez
acredita que algumas espécies podem sobreviver a esta catástrofe vivem sob a
superfície.
De acordo
com Jimenez, a 500 milhões de anos atrás a fenômenos como o que ocorreu na
Terra, com duração de mais de um mês. Isto provocou o desaparecimento de 90%
-95% do ozônio na atmosfera. Esta catástrofe teve origem a extinção em massa do
Ordoviciano-Siluriano. Durante esse tempo, quase todos os organismos vivos na
Terra desapareceram. Jimenez estima que a Terra tem sido "atingida"
por cinco dessas explosões de raios gama. Isto tem deixe Jimenez à conclusão de
que, se decidir procurar vida extraterrestre, deveríamos começar por olhar para
a periferia da Via Láctea.
Pesquisadores
podem apenas especular sobre o que provoca essas explosões catastróficas de
raios gama. Mesmo que eles sugerem que esses focos são parte de um ciclo
cósmico, eles ainda precisam de enormes quantidades de observações para saber o
que faz com que eles exatamente. Então, como você olhar para a história depois
disso? É possível que a Terra era habitada muito antes que nós tínhamos
pensado, que diferentes espécies desenvolvidas em terra que acabaram por ser
dizimadas por uma dessas explosões catastróficas? Tudo depende de como você olhar
para a história e que você acredita.
Planetas com
dois sóis podem ser mais comuns do que imaginávamos
Como muitos
devem lembrar, o planeta Tatooine com dois sóis é o lar de Luke Skywalker na
série de filmes Star Wars – e entre as cenas mais famosas da franquia podemos
citar o jovem jedi observando o pôr do sol conjunto dessas duas estrelas no
horizonte. Ao que parece, a visão do diretor George Lucas de um mundo com dois
sóis estava correta e eles podem ser mais comuns do que imaginávamos
anteriormente.
Até
recentemente, somente planetas gigantes e gasosos foram vistos orbitando
estrelas gêmeas. Contudo, um novo estudo sugere que planetas no estilo da Terra
(que sejam rochosos) podem ser formados em sistemas binários de estrelas – e
que eles são comuns no universo. O coautor do estudo e astrofísico da
Universidade de Utah, Dr. Bem Bromley, diz que os pores de sol no estilo de
Tatooine podem ser normais no final das contas.
“Por mais de
uma década os astrofísicos acreditaram que planetas como a Terra não poderiam
se formar ao redor de estrelas binárias, pelo menos não perto o suficiente para
serem capazes de sustentar algum tipo de vida”, disse o Dr. Bromley. Os
astrofísicos especulavam que a atração gravitacional e desigual de duas
estrelas gêmeas iria impedir o agrupamento de pedras e do pó que seriam
necessários para formar planetas no estilo da Terra.
“Os planetas
se formam assim como as partículas de pó embaixo de suas camas, grudando em
outras partículas para crescerem e formarem objetos maiores. Quando os planetas
se formam ao redor de estrelas binárias, o sistema binário os destrói a não ser
que eles estejam exatamente na órbita correta”, diz outro coautor do estudo, o Dr.
Scott Kenyon, astrofísico de Harvard.
Os
pesquisadores usaram simulações de computador e modelos matemáticos para mostrar
que planetas como a Terra poderiam orbitar sistemas com duas estrelas de fato –
isso, é claro, se os planetas em questão orbitassem as estrelas seguindo um
caminho oval concêntrico. O resultado dos estudos diz que planetas rochosos
podem sobrevivem nessas condições por dezenas de milhares de anos,
proporcionando o desenvolvimento de vida.
De acordo
com o Dr. Bromley, a formação de planetas rochosos ao redor de duas estrelas é
algo tão “fácil” como é a formação ao redor de uma única estrela como o nosso
Sol.